- 29 Fev 2024, 22:56
#127656
O conceito de cidadania, que remonta ás antigas pólis Gregas, relaciona-se com o conjunto de direitos e deveres que um indivíduo goza ao pertencer a determinado Estado. Lamentavelmente, ainda hoje, o destino indevido de lixo pode gerar uma ameaça ambiental e social, a população brasileira vive em uma situação de poluição e contaminação do ar, solo e da água, promove a liberação de gases do efeito estufa, o que dificulta o acesso á cidadania por partes desse grupo populacional. Com efeito, é imprescindível um debate e a preposição de soluções a essa problemática existente em nosso país, tendo em vista suas causas de ordem estatal e social.
Primordialmente, é importante destacar a insuficiente ação do estado perante o problema. Nesse sentido l, segunda o filósofo renascentista Nicolau Maquiavel, o principal objetivo do governante reside na manutenção do poder- e não na promoção do bem comum. A reflexão do pensador ecoa na maioria das grandes cidades, onde aínda não têm um destino adequado para o lixo que é gerado por sua população, na medida em que esses indivíduos não têm considerável representação no pleito eleitoral e são uma minoria invisível a maior parte do corpo social. Por conseguintes, escassas medidas são efetuadas pelos governantes para que possa investir em programas de reciclagem mais eficientes que os aterros sanitários, já que tais ações não lhes garantiam um aumento de considerável números de votos em futuras eleições.
Ademais, é válido salientar a omissão social diante dessa realidade. Nesse âmbito, a filósofa Hanna Arendt, em sua teoria da "Banalidade do mal", sustenta que a sociedade de cala perante determinados problemas sócias, o que acaba por naturalizar situações problemáticas. Sob esses viés, é notório a incidência do pensamento de Arendt na situação do meio ambiente, já que a maioria da sociedade enxerga a contaminação do ar, solo e água como algo banal e de pouca importância, com escassas discussões acerca desse tema no cotidiano. Com isso há pouco social no governo para a mudança desse paradigma e, segundo a linha filosófica de Arendt, verifica-se a banalização do mal sofrido por esses cidadãos.
Diante do exposto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alterem esse quadro, portanto, para o fim da problemática de poluição e contaminação do ar, solo e água, além de campanhas de conscientizar a sociedade. O Estado pode adquirir programas de reciclagem, os quais devem se localizar prioritariamente em áreas carentes, por meio de investimentos nesse sentido. Tal verba pode ser agarriada com o redirecionamentos de recursos, por exemplo: do fundo eleitoral para esse projeto, a fim de que os programas sejam mais eficientes e o acesso á cidadania estejam em pleno alcance de todos os brasileiros.
Primordialmente, é importante destacar a insuficiente ação do estado perante o problema. Nesse sentido l, segunda o filósofo renascentista Nicolau Maquiavel, o principal objetivo do governante reside na manutenção do poder- e não na promoção do bem comum. A reflexão do pensador ecoa na maioria das grandes cidades, onde aínda não têm um destino adequado para o lixo que é gerado por sua população, na medida em que esses indivíduos não têm considerável representação no pleito eleitoral e são uma minoria invisível a maior parte do corpo social. Por conseguintes, escassas medidas são efetuadas pelos governantes para que possa investir em programas de reciclagem mais eficientes que os aterros sanitários, já que tais ações não lhes garantiam um aumento de considerável números de votos em futuras eleições.
Ademais, é válido salientar a omissão social diante dessa realidade. Nesse âmbito, a filósofa Hanna Arendt, em sua teoria da "Banalidade do mal", sustenta que a sociedade de cala perante determinados problemas sócias, o que acaba por naturalizar situações problemáticas. Sob esses viés, é notório a incidência do pensamento de Arendt na situação do meio ambiente, já que a maioria da sociedade enxerga a contaminação do ar, solo e água como algo banal e de pouca importância, com escassas discussões acerca desse tema no cotidiano. Com isso há pouco social no governo para a mudança desse paradigma e, segundo a linha filosófica de Arendt, verifica-se a banalização do mal sofrido por esses cidadãos.
Diante do exposto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alterem esse quadro, portanto, para o fim da problemática de poluição e contaminação do ar, solo e água, além de campanhas de conscientizar a sociedade. O Estado pode adquirir programas de reciclagem, os quais devem se localizar prioritariamente em áreas carentes, por meio de investimentos nesse sentido. Tal verba pode ser agarriada com o redirecionamentos de recursos, por exemplo: do fundo eleitoral para esse projeto, a fim de que os programas sejam mais eficientes e o acesso á cidadania estejam em pleno alcance de todos os brasileiros.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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