- 27 Jun 2023, 18:54
#118251
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema positivista "Ordem e Progresso" não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação quem, no contexto hodierno , enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, a falta de educação no sistema prisional brasileiro representa uma antítese á máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência a exclusão feita pela sociedade.
De inicio, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem papel inerte em relação ao direito á educação nos presídios brasileiros. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligência a conservação de direitos sociais indispensáveis, como o direito a educação. Logo, é notório que a omissão do Estado perpetua a falta de educação dentro dos presídios.
Por conseguinte, engendra-se a exclusão praticada pela sociedade. Posto isso, de acordo com o IBGE menos de 95 mil presos estudam dentro dos presídios, de um total de mais de 730 mil presos. Diante de tal exposto, com isso e agregado a falta de experiência no mercado de trabalho, grande parte dos presidiários quando são soltos não conseguem emprego. Portanto, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, deste modo, que é mister a atuação governamental na falta de educação no sistema prisional brasileiro. Assim, a fim de melhorar a educação nos presídios, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério da Justiça, criar formas de implementar a educação aos encarcerados. Tal ação deverá ocorrer por meio da criação de palestras nos presídios explicando a importância da educação e como pode melhorar a vida. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional como uma realidade.
De inicio, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem papel inerte em relação ao direito á educação nos presídios brasileiros. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligência a conservação de direitos sociais indispensáveis, como o direito a educação. Logo, é notório que a omissão do Estado perpetua a falta de educação dentro dos presídios.
Por conseguinte, engendra-se a exclusão praticada pela sociedade. Posto isso, de acordo com o IBGE menos de 95 mil presos estudam dentro dos presídios, de um total de mais de 730 mil presos. Diante de tal exposto, com isso e agregado a falta de experiência no mercado de trabalho, grande parte dos presidiários quando são soltos não conseguem emprego. Portanto, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, deste modo, que é mister a atuação governamental na falta de educação no sistema prisional brasileiro. Assim, a fim de melhorar a educação nos presídios, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério da Justiça, criar formas de implementar a educação aos encarcerados. Tal ação deverá ocorrer por meio da criação de palestras nos presídios explicando a importância da educação e como pode melhorar a vida. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional como uma realidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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