- 23 Ago 2023, 11:17
#121027
O discurso de ódio nas redes sociais
Com o surgimento da internet, no século xx, a comunicação se tornou mais rápida e eficaz. No entanto, surgiu também "o discurso de ódio" de alguns usuários que utilizam as redes sociais de má fé.
A facilidade de acesso e a possibilidade de anonimato permite que indivíduos propaguem seu ódio, de forma agressiva. Esse tipo de comportamento gera inúmeros problemas tanto para as vítimas direta, quanto a sociedade.
Alguns dos problemas mais enfrentados é o impacto psicológico e emocional causados as vítimas. Comentários ofensivos, difamação, fake news, ameaças são alguns exemplos de atitudes que encontramos diariamente nas redes sociais. Quem comete o ato geralmente não sabe o tamanho do trauma que está criando em outra pessoa, que chegam até desenvolver problemas psicológicos como ansiedade e depressão.
Ademais, as plataformas de redes sociais devem implementar políticas mais rigorosas e punições para usuários que propagam ódio. Além disso, também se faz necessário a participação da sociedade denunciar conteúdos ofensivos. Acima de tudo, é necessário que o governo elabore leis que torne obrigatório a punição dos praticantes de ataques ofensivos nas redes sociais.
Por fim, é fundamental que todos os envolvidos se unam para combater esse tipo de prática. Somente assim possuiremos um ambiente online mais seguro e respeitoso.
O discurso de ódio nas redes sociais
Com o surgimento da internet, no século xx, a comunicação se tornou mais rápida e eficaz. No entanto, surgiu também "o discurso de ódio" de alguns usuários que utilizam as redes sociais de má fé.
A facilidade de acesso e a possibilidade de anonimato permite que indivíduos propaguem seu ódio, de forma agressiva. Esse tipo de comportamento gera inúmeros problemas tanto para as vítimas direta, quanto a sociedade.
Alguns dos problemas mais enfrentados é o impacto psicológico e emocional causados as vítimas. Comentários ofensivos, difamação, fake news, ameaças são alguns exemplos de atitudes que encontramos diariamente nas redes sociais. Quem comete o ato geralmente não sabe o tamanho do trauma que está criando em outra pessoa, que chegam até desenvolver problemas psicológicos como ansiedade e depressão.
Ademais, as plataformas de redes sociais devem implementar políticas mais rigorosas e punições para usuários que propagam ódio. Além disso, também se faz necessário a participação da sociedade denunciar conteúdos ofensivos. Acima de tudo, é necessário que o governo elabore leis que torne obrigatório a punição dos praticantes de ataques ofensivos nas redes sociais.
Por fim, é fundamental que todos os envolvidos se unam para combater esse tipo de prática. Somente assim possuiremos um ambiente online mais seguro e respeitoso.
Com o surgimento da internet, no século xx, a comunicação se tornou mais rápida e eficaz. No entanto, surgiu também "o discurso de ódio" de alguns usuários que utilizam as redes sociais de má fé.
A facilidade de acesso e a possibilidade de anonimato permite que indivíduos propaguem seu ódio, de forma agressiva. Esse tipo de comportamento gera inúmeros problemas tanto para as vítimas direta, quanto a sociedade.
Alguns dos problemas mais enfrentados é o impacto psicológico e emocional causados as vítimas. Comentários ofensivos, difamação, fake news, ameaças são alguns exemplos de atitudes que encontramos diariamente nas redes sociais. Quem comete o ato geralmente não sabe o tamanho do trauma que está criando em outra pessoa, que chegam até desenvolver problemas psicológicos como ansiedade e depressão.
Ademais, as plataformas de redes sociais devem implementar políticas mais rigorosas e punições para usuários que propagam ódio. Além disso, também se faz necessário a participação da sociedade denunciar conteúdos ofensivos. Acima de tudo, é necessário que o governo elabore leis que torne obrigatório a punição dos praticantes de ataques ofensivos nas redes sociais.
Por fim, é fundamental que todos os envolvidos se unam para combater esse tipo de prática. Somente assim possuiremos um ambiente online mais seguro e respeitoso.
O discurso de ódio nas redes sociais
Com o surgimento da internet, no século xx, a comunicação se tornou mais rápida e eficaz. No entanto, surgiu também "o discurso de ódio" de alguns usuários que utilizam as redes sociais de má fé.
A facilidade de acesso e a possibilidade de anonimato permite que indivíduos propaguem seu ódio, de forma agressiva. Esse tipo de comportamento gera inúmeros problemas tanto para as vítimas direta, quanto a sociedade.
Alguns dos problemas mais enfrentados é o impacto psicológico e emocional causados as vítimas. Comentários ofensivos, difamação, fake news, ameaças são alguns exemplos de atitudes que encontramos diariamente nas redes sociais. Quem comete o ato geralmente não sabe o tamanho do trauma que está criando em outra pessoa, que chegam até desenvolver problemas psicológicos como ansiedade e depressão.
Ademais, as plataformas de redes sociais devem implementar políticas mais rigorosas e punições para usuários que propagam ódio. Além disso, também se faz necessário a participação da sociedade denunciar conteúdos ofensivos. Acima de tudo, é necessário que o governo elabore leis que torne obrigatório a punição dos praticantes de ataques ofensivos nas redes sociais.
Por fim, é fundamental que todos os envolvidos se unam para combater esse tipo de prática. Somente assim possuiremos um ambiente online mais seguro e respeitoso.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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