⠀É sabido que, atualmente, quando se discute acerca do desenvolvimento econômico vem logo à cabeça o termo "empreendedorismo", mesmo este também contribuindo para o desenvolvimento social. Diante do exposto, vê-se necessário discutir como esse termo citado impulsiona a economia; seja criando, inovando ou tranformamando; e, também, como ele se comporta como impulsionador social.
⠀Joseph Alios Schumpeter, economista austríaco, argumenta em seu livro Teoria do Desenvolvimento Econômico, de 1911, que os empreendedores são a força matriz do desenvolvimento econômico, ao introduzir no mercado inovações que tornam obsoletos os produtos e tecnologias existentes. Eles criam soluções para problemas ambientais e sociais, com isso, geram lucro; criam empregos, e, por consequência, fazem a economia funcionar.
⠀Ademais, ao analisar o empreendedorismo sob uma óptica social, é perceptível que ele age em prol da sociedade, tendo em vista que ele é uma das melhores soluções para o combate ao desemprego. Concomitantemente, com as inovações e as criações dos empreendedores, as novas tecnologias simplificam as tarefas e a vida dos indivíduos proporcionando comodidade e praticidade para um ambiente que, até então, vem se mostrandcada vez majs complexo.
⠀Conclui-se, portanto, que o empreendedorismo como impulsionador econômico e social é assunto de interesse de todos - empreendedores; suas empresas e a sociedade em geral -. É importante que o Estado, por meio do Ministério da Economia, invista cada vez mais em micro e pequenas empresas, como também, facilite o acesso a crédito para os empreendedores e o processo para a criação de empresas. Com isso, haverá mais pessoas e instituições contribuindo para o crescimento econômico e social.