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Por Dayvini
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O art. 1º da Constituição Federal estabelecida em 1988 preconiza a garantia dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. No entanto, essa garantia muitas vezes não se efetiva na prática, uma vez que persistem condições precárias de emprego, especialmente para os cidadãos de baixa renda, os quais frequentemente não conseguem usufruir de todos os seus direitos trabalhistas, muitas vezes por falta de conhecimento sobre como reivindicá-los. Torna-se evidente que a falta de escolaridade e a má alocação de verbas públicas são fatores que agravam esse problema.

Inicialmente, destaca-se a importância da educação adequada para combater o empreendedorismo informal. A escassez de oportunidades formais de trabalho contribui significativamente para essa realidade, levando muitos a optarem por trabalhos informais, nos quais não têm acesso às proteções previstas pela legislação trabalhista. Segundo Gustavo Barreto, essa situação configura um equívoco, pois muitas pessoas não possuem o conhecimento necessário para iniciar seus próprios negócios e enfrentam dificuldades na inserção no mercado de trabalho formal, privando os cidadãos de direitos fundamentais, como a educação de qualidade e o emprego digno, assegurados pela Constituição.

Além disso, é crucial destacar a má gestão das verbas públicas como impulsionadora do desemprego no Brasil. Segundo o IBGE, apenas 30% das empresas permanecem em atividade após dez anos de funcionamento. Diante disso, percebe-se a falta de investimento em cursos para capacitação de empreendedores ou trabalhadores terceirizados. A crise provocada pela pandemia de COVID-19 e o fechamento de grandes empresas no Brasil têm contribuído para o aumento do desemprego, enquanto os investimentos para reverter essa situação são escassos. Portanto, é inaceitável que esse cenário perdure.

Diante desse contexto, é imperativo que o poder executivo intervenha para combater a baixa escolaridade e a má gestão das verbas públicas. Isso pode ser realizado por meio de um amplo programa de empreendedorismo, em parceria com universidades e instituições do sistema S (Senai, Sesi e Senac), visando à capacitação e ao apoio aos empreendedores. Espera-se que, com essa iniciativa, o empreendedorismo se torne uma solução eficaz para o desemprego, contribuindo para a efetivação dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa previstos no art. 1º da Constituição Federal.
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Por Flicker2307
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#129466
Olá, @Dayvini!

Introdução:
O art. 1º da Constituição Federal estabelecida em 1988 preconiza a garantia dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. No entanto, essa garantia muitas vezes não se efetiva na prática, uma vez que persistem condições precárias de emprego, especialmente para os cidadãos de baixa renda, os quais frequentemente não conseguem usufruir de todos os seus direitos trabalhistas, muitas vezes por falta de conhecimento sobre como reivindicá-los. Torna-se evidente que a falta de escolaridade e a má alocação de verbas públicas são fatores que agravam esse problema.

1. Nessa parte "Torna-se evidente que a falta de escolaridade e a má alocação de verbas públicas são fatores que agravam esse problema." senti falta de um conectivo no início, algo como "Nesse sentido", "Assim".
2. Você não respondeu à pergunta do tema e em nenhum momento fala "empreendedorismo". Tome cuidado com isso, você deve trazer o recorte do tema logo na introdução.

D1:
Inicialmente, destaca-se a importância da educação adequada para combater o empreendedorismo informal. A escassez de oportunidades formais de trabalho contribui significativamente para essa realidade, levando muitos a optarem por trabalhos informais, nos quais não têm acesso às proteções previstas pela legislação trabalhista. Segundo Gustavo Barreto, essa situação configura um equívoco, pois muitas pessoas não possuem o conhecimento necessário para iniciar seus próprios negócios e enfrentam dificuldades na inserção no mercado de trabalho formal, privando os cidadãos de direitos fundamentais, como a educação de qualidade e o emprego digno, assegurados pela Constituição.

1. O tema não trata apenas do empreendedorismo informal, fala no geral e da forma como você iniciou o seu parágrafo, deixa sua opinião implícita de que o empreendedorismo não é bom.
2. Ao adicionar seu repertório "Segundo Gustavo Barreto, ..." você não especificou quem era Gustavo Barreto ou as contribuições dele na área que atua. É um autor? pesquisador? pensador? de qual país?
3. Ainda sobre o repertório, achei ele muito longo. Você poderia ter simplificado mais, ou dividido em dois períodos, assim:

"Segundo Gustavo Barreto, essa situação configura um equívoco, pois muitas pessoas não possuem o conhecimento necessário para iniciar seus próprios negócios e enfrentam dificuldades na inserção no mercado de trabalho formal. Dessa forma, os cidadãos são privados de direitos fundamentais, como a educação de qualidade e o emprego digno, assegurados pela Constituição."
4. Achei o encaixe do seu argumento sobre a falta de educação adequada com o empreendedorismo informal um pouco confuso, faltou uma articulação maior para ocorrer essa ligação.

D2:
Além disso, é crucial destacar a má gestão das verbas públicas como impulsionadora do desemprego no Brasil. Segundo o IBGE, apenas 30% das empresas permanecem em atividade após dez anos de funcionamento. Diante disso, percebe-se a falta de investimento em cursos para capacitação de empreendedores ou trabalhadores terceirizados. A crise provocada pela pandemia de COVID-19 e o fechamento de grandes empresas no Brasil têm contribuído para o aumento do desemprego, enquanto os investimentos para reverter essa situação são escassos. Portanto, é inaceitável que esse cenário perdure.

1. No período "Além disso, é crucial destacar a má gestão das verbas públicas como impulsionadora do desemprego no Brasil." novamente senti falta do recorte completo do tema.
2. Tome cuidado ao usar "Portanto" no desenvolvimento. Ele é corretamente usado na conclusão.

Conclusão:
Diante desse contexto, é imperativo que o poder executivo intervenha para combater a baixa escolaridade e a má gestão das verbas públicas. Isso pode ser realizado por meio de um amplo programa de empreendedorismo, em parceria com universidades e instituições do sistema S (Senai, Sesi e Senac), visando à capacitação e ao apoio aos empreendedores. Espera-se que, com essa iniciativa, o empreendedorismo se torne uma solução eficaz para o desemprego, contribuindo para a efetivação dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa previstos no art. 1º da Constituição Federal.

1. Muito boa a conclusão, mas apenas nela você trouxe que o empreendedorismo é uma solução que pode ser eficaz. Durante os outros parágrafos sua opinião sobre isso ficou muito implícita, o que não é interessante para o seu texto.

No geral, senti que o seu texto deixou o tema muito escondido, não trazendo uma relação direta entre empreendedorismo e desemprego. Peço que se atente a isso. Enfim, você tem potencial, basta relacionar bem o tema com os seus argumentos e irá longe!

Você não explicitou a banca, então vou colocar a pontuação no modelo enem.

Te desejo uma boa escrita!
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