- 29 Mar 2023, 09:02
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Estipulada em 1998, a Constituição Cidadã traça como um dos principais objetivos do país o desenvolvimento nacional. No entanto, não se pode duvidar que o endividamento gera problemas para o progresso. Nesse viéis, o fácil acesso ao crédito em consonância com a falta de educação financeira impactam o futuro da nação. Logo, faz-se primordial a abordagem desses aspectos para a evolução do Brasil.
Em primeira análise, destaca-se o fácil acesso ao crédito como dos perigos para a população. De acordo com, Thomas Sowell, renomado economista americano, “quando você quer ajudar as pessoas, conte a verdade, porém se quiser benefícios próprios, diga o que querem ouvir”. Sob essa óptica, Contestam-se as atitudes dos bancos, que buscam o lucro a longo prazo, em disponibilizar cada vez mais financiamentos através de comerciais os quais influenciam os usuários pelas belas propagandas. Analisando esse aspecto, a sociedade é iludida com comerciais revolucionários e enganadores que levam os cidadãos á inadimplência por um longo tempo acarretando no endividamento em massa dos brasileiros.
Posteriormente, compreende-se a falta de conhecimentos financeiros como um dos principais obstáculos para o desenvolvimento. Segundo Imannuel Kant, filósofo iluminista, é no problema da educação que se assenta o aperfeiçoamento da humanidade”. Nesse contexto, aponta-se o descaso das autoridades no que concerne ao ensino público, já que os jovens não foram instruídos sobre conhecimentos essenciais para a sociedade contemporânea, como por exemplo: Atualidades do mercado financeiro, técnicas de vendas, técnicas bancárias, entre outros. Em resumo, a ausência desses ensinamentos acarreta em uma sociedade inadimplente.
Sendo assim, é urgente a discussão sobre o endividamento como obstáculo para o desenvolvimento nacional. Primordialmente, constata-se o desleixo das autoridades relativo ás legislações referentes ao uso adequado e moderado das propagandas bancárias, assim como a ausência de educação financeira. Portanto, torna-se fundamental o alinhamento de políticas públicas abrangendo esses aspectos, pois espera-se uma postura firme e consciente do Ministério da Economia divulgando por meio das rádios, da televisão, das redes sociais, sobre os perigos do crédito fácil.
Em primeira análise, destaca-se o fácil acesso ao crédito como dos perigos para a população. De acordo com, Thomas Sowell, renomado economista americano, “quando você quer ajudar as pessoas, conte a verdade, porém se quiser benefícios próprios, diga o que querem ouvir”. Sob essa óptica, Contestam-se as atitudes dos bancos, que buscam o lucro a longo prazo, em disponibilizar cada vez mais financiamentos através de comerciais os quais influenciam os usuários pelas belas propagandas. Analisando esse aspecto, a sociedade é iludida com comerciais revolucionários e enganadores que levam os cidadãos á inadimplência por um longo tempo acarretando no endividamento em massa dos brasileiros.
Posteriormente, compreende-se a falta de conhecimentos financeiros como um dos principais obstáculos para o desenvolvimento. Segundo Imannuel Kant, filósofo iluminista, é no problema da educação que se assenta o aperfeiçoamento da humanidade”. Nesse contexto, aponta-se o descaso das autoridades no que concerne ao ensino público, já que os jovens não foram instruídos sobre conhecimentos essenciais para a sociedade contemporânea, como por exemplo: Atualidades do mercado financeiro, técnicas de vendas, técnicas bancárias, entre outros. Em resumo, a ausência desses ensinamentos acarreta em uma sociedade inadimplente.
Sendo assim, é urgente a discussão sobre o endividamento como obstáculo para o desenvolvimento nacional. Primordialmente, constata-se o desleixo das autoridades relativo ás legislações referentes ao uso adequado e moderado das propagandas bancárias, assim como a ausência de educação financeira. Portanto, torna-se fundamental o alinhamento de políticas públicas abrangendo esses aspectos, pois espera-se uma postura firme e consciente do Ministério da Economia divulgando por meio das rádios, da televisão, das redes sociais, sobre os perigos do crédito fácil.