- 07 Nov 2023, 20:00
#125640
A Declaração Universal dos Direitos Humanos visa garantir a todos os indivíduos o direito à igualdade social. No entanto, a invisibilidade do trabalho de cuidado feito pela mulher é incongruente com esses princípios históricos, em virtude de entes públicos e coletivos. Nesse ínterim, entende -se o preconceito contra a mulher e a omissão social. Diante do exposto, faz-se necessária medidas para mudança de tal fato.
Diante desse cenário, atrelado a esse questionamento, destaca-se o preconceito contra a mulher, que sempre esteve fixado no Brasil. Nesse contexto, para Durkheim, sociólogo francês, é função social do Estado, enquanto garantidor da liberdade dos indivíduos, gerenciar questões relacionadas ao bem-estar da coletividade. Dessa maneira, a forma como um grupo reflete sobre tal temática, acaba por influenciar nos pensamentos de outros, perpetuando a desigualdade e medo nas pessoas que sofrem com a problemática. Dessa forma, é fundamental que haja medidas diligentes pelo reconhecimento dos direitos humanos, a qual são impostos para garantir a igualdade social.
Ademais, é válido salientar a omissão social. Nesse âmbito, a filósofa alemã Hanna Arendt, em sua teoria "Banalidade do Mal" sustenta que a sociedade se cala perante determinados problemas sociais, o que acaba por naturalizar situações problemáticas. Sob esse viés, é notório a incidência do pensamento de Arendt na situação das mulheres, já que a maioria da sociedade enxerga a inviabilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher como algo banal e de pouca importância, com escassas discussões acerca desse tema no cotidiano. Com isso, há pouca pressão social no governo para a mudança desse paradigma e, seguindo a linha filosófica de Arendt, verifica-se a banalização do mal sofrido por esses cidadãos.
Portanto, é essencial mitigar a invisibilidade do trabalho de cuidado feito pela mulher. Com vistas a isso, urge que o Ministério das Comunicações - órgão responsável pelo planejamento, regulamentação é gestão do setor de comunicações do país - por intermédio de programas televisivos de grande audiência para que profissionais e especialistas possam discutir o assunto, a fim de mostrar as reais consequências do impasse, mostrar visão crítica, orientar os espectadores, dar visibilidade ás mulheres e combater o preconceito e a omissão social. Diante disso, o Brasil se tornará um país que garante a ampla defesa dos direitos fundamentais de seus cidadãos.
Diante desse cenário, atrelado a esse questionamento, destaca-se o preconceito contra a mulher, que sempre esteve fixado no Brasil. Nesse contexto, para Durkheim, sociólogo francês, é função social do Estado, enquanto garantidor da liberdade dos indivíduos, gerenciar questões relacionadas ao bem-estar da coletividade. Dessa maneira, a forma como um grupo reflete sobre tal temática, acaba por influenciar nos pensamentos de outros, perpetuando a desigualdade e medo nas pessoas que sofrem com a problemática. Dessa forma, é fundamental que haja medidas diligentes pelo reconhecimento dos direitos humanos, a qual são impostos para garantir a igualdade social.
Ademais, é válido salientar a omissão social. Nesse âmbito, a filósofa alemã Hanna Arendt, em sua teoria "Banalidade do Mal" sustenta que a sociedade se cala perante determinados problemas sociais, o que acaba por naturalizar situações problemáticas. Sob esse viés, é notório a incidência do pensamento de Arendt na situação das mulheres, já que a maioria da sociedade enxerga a inviabilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher como algo banal e de pouca importância, com escassas discussões acerca desse tema no cotidiano. Com isso, há pouca pressão social no governo para a mudança desse paradigma e, seguindo a linha filosófica de Arendt, verifica-se a banalização do mal sofrido por esses cidadãos.
Portanto, é essencial mitigar a invisibilidade do trabalho de cuidado feito pela mulher. Com vistas a isso, urge que o Ministério das Comunicações - órgão responsável pelo planejamento, regulamentação é gestão do setor de comunicações do país - por intermédio de programas televisivos de grande audiência para que profissionais e especialistas possam discutir o assunto, a fim de mostrar as reais consequências do impasse, mostrar visão crítica, orientar os espectadores, dar visibilidade ás mulheres e combater o preconceito e a omissão social. Diante disso, o Brasil se tornará um país que garante a ampla defesa dos direitos fundamentais de seus cidadãos.