No que concerne a inclusão social no Brasil é algo necessário não só localmente, mas de modo global. Entretanto, o esporte vem crescendo visando ser um fator importante para a inclusão, segundo a Constituição Federal de 1988 todos têm direito de praticá-lo. Desse modo, é lícito postular, portanto, que essa problemática deriva da pacificidade governamental e a ineficácia de políticas públicas justas.

À luz dessa perspectiva, convém ressaltar de que forma o governo despreocupado contribui para a perpetuação desse problema. Diante disso é válido pontuar a ideia de Thomas Hobbes que diz " é dever do estado garantir o bem-estar social", seguindo essa ideia incontestável que o governo não mude o modo de investimento nessa tal área de tanta importância que é o esporte, do fato à não conseguir ser inclusivo pois a verba destinada a fins benéficos esteja caindo em mãos erradas pela ignorância do órgão ao não fiscaliza-lo adequadamente.

É válido salientar, ademais, que a má ação de leis destinadas para extinguir o problema que impede o avanço do esporte inclusivo. É importante citar a música "Xibom BomBom" que compartilha a seguinte mensagem: "o rico cada vez fica mais rico e o pobre cada vez mais pobre". Todavia as leis existentes favorecem apenas a classe alta da sociedade tanto em direitos como em oportunidades de demonstrar talentos no esporte a considerada "pobreza" acaba sendo privada desse tal acaso.


A fim de que o esporte se torne uma ferramenta eficiente para a inclusão social. É notório que o Poder Legislativo e o Ministério da Educação garanta um fácil acesso à essa prática investindo em infraestrutura e tornar as leis existentes eficazes, para assim se estabelecer uma sociedade mais saudável e unida.