- 17 Jul 2023, 16:15
#119226
Na série “You” é narrada a história de um homem portador de doenças mentais, as quais possuem como agravante a falta de tratamento disponibilizado de forma gratuita pelo governo, o que resulta em uma grave marginalização do protagonista.
Infelizmente tal conjuntura não se resume às telas, sendo a realidade de muitos brasileiros, que motivados pelo precário investimento estatal e estigma do país nessa área da saúde, acabam sendo impedidos de receber o tratamento adequado, o qual é garantido pelo artigo 196 da Constituição Federal.
Nesse contexto, tal fator se deve ao fato de haver uma grande concentração de renda histórica no Brasil. Desde o período Colonial, em que apenas as elites agroexportadoras tinham acesso à educação e lazer, o país é comandado por uma pequena parcela da população, que rege em benefício próprio. Esse fato pode ser observado na atualidade em situações como a retomada do Brasil para o “Mapa da Fome” e a dificuldade de ser aprovado no congresso leis que aumentam a cobrança de impostos sobre os ricos. Tanto o fator histórico quanto o atual apenas aumentam a concentração de renda e desigualdade brasileira, evidenciadas pelo índice de Gini-ferramenta da geografia que mede o nível de concentração de renda de um país, variando de zero a um, cada vez mais próximo de um, ou seja, cada vez mais desigual.
Consequentemente, temos uma elitização dos tratamentos ligados à saúde, principalmente no setor psicanalítico. Tal conjuntura se deve há uma falta de abordagem do Estado sob tais pautas, a fim de uma maior normalização desse público na sociedade, os quais sempre foram marginalizados. Desde a antiguidade, os portadores de doenças, sejam elas físicas ou mentais, sempre foram excluídos. Entretanto, esse quadro possui como agravante a Segunda Guerra Mundial, em que o partido Nazista assassinou milhares dessa minoria, os tratando como inferiores. Apesar de mais de meio século ter se passado, nada foi feito para eliminar tais marcas obsoletas que assolam a contemporaneidade.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Saúde deve propor a criação de palestras com terapeutas a cada mês nas escolas, por meio de um projeto de lei entregue á Câmara dos Deputados. A fim de normalizar o tema da saúde mental e incentivar o público afetado a terem conversas particulares com os terapeutas em prol de seu bem estar. Espera-se com essa medida uma diminuição do estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira.
Infelizmente tal conjuntura não se resume às telas, sendo a realidade de muitos brasileiros, que motivados pelo precário investimento estatal e estigma do país nessa área da saúde, acabam sendo impedidos de receber o tratamento adequado, o qual é garantido pelo artigo 196 da Constituição Federal.
Nesse contexto, tal fator se deve ao fato de haver uma grande concentração de renda histórica no Brasil. Desde o período Colonial, em que apenas as elites agroexportadoras tinham acesso à educação e lazer, o país é comandado por uma pequena parcela da população, que rege em benefício próprio. Esse fato pode ser observado na atualidade em situações como a retomada do Brasil para o “Mapa da Fome” e a dificuldade de ser aprovado no congresso leis que aumentam a cobrança de impostos sobre os ricos. Tanto o fator histórico quanto o atual apenas aumentam a concentração de renda e desigualdade brasileira, evidenciadas pelo índice de Gini-ferramenta da geografia que mede o nível de concentração de renda de um país, variando de zero a um, cada vez mais próximo de um, ou seja, cada vez mais desigual.
Consequentemente, temos uma elitização dos tratamentos ligados à saúde, principalmente no setor psicanalítico. Tal conjuntura se deve há uma falta de abordagem do Estado sob tais pautas, a fim de uma maior normalização desse público na sociedade, os quais sempre foram marginalizados. Desde a antiguidade, os portadores de doenças, sejam elas físicas ou mentais, sempre foram excluídos. Entretanto, esse quadro possui como agravante a Segunda Guerra Mundial, em que o partido Nazista assassinou milhares dessa minoria, os tratando como inferiores. Apesar de mais de meio século ter se passado, nada foi feito para eliminar tais marcas obsoletas que assolam a contemporaneidade.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Saúde deve propor a criação de palestras com terapeutas a cada mês nas escolas, por meio de um projeto de lei entregue á Câmara dos Deputados. A fim de normalizar o tema da saúde mental e incentivar o público afetado a terem conversas particulares com os terapeutas em prol de seu bem estar. Espera-se com essa medida uma diminuição do estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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