- 26 Jul 2023, 10:20
#119799
Na aclamada série espanhola "Elite", organizada pela "Netflix", a personagem principal Marina, embora leve uma vida aparentemente normal, é portadora do vírus HIV, na trama são retratados os preconceitos vivenciados pela jovem e a tentativa de sua família de esconder o diagnóstico. Infelizmente, tal conjuntura não se resume às telas, sendo a realidade que muitos brasileiros enfrentam hodiernamente. Nesse ínterim, entende-se a inoperância estatal e a lacuna educacional como causas desse estigma.
Sob esse viés, é preciso, antes de tudo rememorar o Contrato Social, conceito trabalhado pelo filósofo inglês John Locke. segundo o qual os indivíduos cedem a sua confiança ao Estado, que, por outro lado, deve garantir os direitos básicos a eles. No entanto, no país, tal contrato é diariamente quebrado na medida em que as autoridades não ofertam propostas significativas que, potencialmente, objetivem a inclusão social de indivíduos soro positivos . Logo, denuncia-se que o segmento governamental inoperante não cumpre seu papel, viabilizando discriminação na sociedade brasileira.
Ademais, a displicência didática também alimenta a problemática. Nesse viés, consoante o sociólogo Zygmunt Bauman, algumas instituições deixaram de exercer a sua função, operando como "zumbis". À luz da lógica baumaniana, o silenciamento expõe a face zumbificada das escolas, dado que, embora seja responsável pelo ensinamento representativo e diversificado, essa iNa aclamada série espanhola "Elite", organizada pela "Netflix", a personagem principal Marina, embora leve uma vida aparentemente normal, é portadora do vírus HIV, na trama são retratados os preconceitos vivenciados pela jovem e a tentativa de sua família de esconder o diagnóstico. Infelizmente, tal conjuntura não se resume às telas, sendo a realidade que muitos brasileiros enfrentam hodiernamente. Nesse ínterim, entende-se a inoperância estatal e a lacuna educacional como causas desse estigma.
Sob esse viés, é preciso, antes de tudo rememorar o Contrato Social, conceito trabalhado pelo filósofo inglês John Locke. segundo o qual os indivíduos cedem a sua confiança ao Estado, que, por outro lado, deve garantir os direitos básicos a eles. No entanto, no país, tal contrato é diariamente quebrado na medida em que as autoridades não ofertam propostas significativas que, potencialmente, objetivem a inclusão social de indivíduos soro positivos . Logo, denuncia-se que o segmento governamental inoperante não cumpre seu papel, viabilizando a discriminação na sociedade brasileira.
Ademais, a displicência didática também alimenta a problemática. Nesse viés, consoante o sociólogo Zygmunt Bauman, algumas instituições deixaram de exercer a sua função, operando como "zumbis". À luz da lógica baumaniana, o silenciamento expõe a face zumbificada das escolas, dado que, embora seja responsável pelo ensinamento representativo e equitativo, essa instância se omite de sua responsabilidade civil. Dessa forma, é preciso que essa instituição adote um novo posicionamento, para combater a intolerância.
Observa-se, portanto, a necessidade de medidas para resolver o óbice. Desse modo, o Estado - enquanto garantidor de direitos fundamentais - deve, por meio de um projeto de lei, criar palestras e debates com terapeutas em todos os 5570 municípios brasileiros que informem a importância de uma vida sexual saudável e o uso de preservativos, a fim de normalizar a temática e incentivar o público afetado a terem conversar particulares com seus palestrantes em prol de seu bem-estar. Espera-se com essa medida uma diminuição do número de "Marinas" no país.
Sob esse viés, é preciso, antes de tudo rememorar o Contrato Social, conceito trabalhado pelo filósofo inglês John Locke. segundo o qual os indivíduos cedem a sua confiança ao Estado, que, por outro lado, deve garantir os direitos básicos a eles. No entanto, no país, tal contrato é diariamente quebrado na medida em que as autoridades não ofertam propostas significativas que, potencialmente, objetivem a inclusão social de indivíduos soro positivos . Logo, denuncia-se que o segmento governamental inoperante não cumpre seu papel, viabilizando discriminação na sociedade brasileira.
Ademais, a displicência didática também alimenta a problemática. Nesse viés, consoante o sociólogo Zygmunt Bauman, algumas instituições deixaram de exercer a sua função, operando como "zumbis". À luz da lógica baumaniana, o silenciamento expõe a face zumbificada das escolas, dado que, embora seja responsável pelo ensinamento representativo e diversificado, essa iNa aclamada série espanhola "Elite", organizada pela "Netflix", a personagem principal Marina, embora leve uma vida aparentemente normal, é portadora do vírus HIV, na trama são retratados os preconceitos vivenciados pela jovem e a tentativa de sua família de esconder o diagnóstico. Infelizmente, tal conjuntura não se resume às telas, sendo a realidade que muitos brasileiros enfrentam hodiernamente. Nesse ínterim, entende-se a inoperância estatal e a lacuna educacional como causas desse estigma.
Sob esse viés, é preciso, antes de tudo rememorar o Contrato Social, conceito trabalhado pelo filósofo inglês John Locke. segundo o qual os indivíduos cedem a sua confiança ao Estado, que, por outro lado, deve garantir os direitos básicos a eles. No entanto, no país, tal contrato é diariamente quebrado na medida em que as autoridades não ofertam propostas significativas que, potencialmente, objetivem a inclusão social de indivíduos soro positivos . Logo, denuncia-se que o segmento governamental inoperante não cumpre seu papel, viabilizando a discriminação na sociedade brasileira.
Ademais, a displicência didática também alimenta a problemática. Nesse viés, consoante o sociólogo Zygmunt Bauman, algumas instituições deixaram de exercer a sua função, operando como "zumbis". À luz da lógica baumaniana, o silenciamento expõe a face zumbificada das escolas, dado que, embora seja responsável pelo ensinamento representativo e equitativo, essa instância se omite de sua responsabilidade civil. Dessa forma, é preciso que essa instituição adote um novo posicionamento, para combater a intolerância.
Observa-se, portanto, a necessidade de medidas para resolver o óbice. Desse modo, o Estado - enquanto garantidor de direitos fundamentais - deve, por meio de um projeto de lei, criar palestras e debates com terapeutas em todos os 5570 municípios brasileiros que informem a importância de uma vida sexual saudável e o uso de preservativos, a fim de normalizar a temática e incentivar o público afetado a terem conversar particulares com seus palestrantes em prol de seu bem-estar. Espera-se com essa medida uma diminuição do número de "Marinas" no país.