- 27 Ago 2023, 01:17
#121198
No início dos anos 80, foi resgistrado, em São Paulo, o primeiro diagnóstico de HIV - vírus causador da AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adiquirida) - no Brasil, causando pânico nacional devido à sua letalidade e por não possuir tratamento até então. No entanto, mesmo com todo o avanço da medicina, ao longo dos anos, no que tange ao desenvolvimento de remédios para pessoas soropositivas, o vírus ainda sofre estigmas, seja pela negligência governamental nesse âmbito, seja pela discriminação com a classe portadora por parcela do corpo social brasileiro. Logo, é de suma importância que providências sejam tomadas para que essa problemática seja resolvida.
Primáriamente, a cerca da lógica referente ao Vírus da Imunodeficiência Humana, é válido mencionar a omissão estatal nesse quesito. Isso se dá através do pouco investimento em projetos que buscam informar a população, não só a respeito da prevenção e do tratamento, como também, da importância do diagnóstico precoce para a qualidade de vida do portador. Em conclusão, nota-se que tal descaso favorece a desinformação e, consequentemente, a criação de estigmas. De acordo com dados do Estadão, o Ministério da Saúde investiu somente R$100.098,00 em campanhas de prevenção do HIV em 2021, que equivale a 0,6% do total aplicado 20 anos atrás, em 1998, época em que o valor investido foi de 16,5 milhões de reais.
Paralelamente à inoperância das esferas de poder nessa questão, é fundamental discutir a cerca da aversão de parte dos civis ao grupo soropositivado, uma vez que ambos são impasses para a desestigmatização do vírus em pauta. Esse preconceito ocorre por meio de comentários vexatórios e esteriotipados, assédio moral, ou até mesmo, impendindo que pessoas portadoras frequentem certos ambientes. Logo, essa prática deve ser abolida, já que colabora para a segregação dessa classe. Tal situação pode ser observada no filme estadunidense "Filadélfia", em que o protagonista, o advogado Andrew Beckett, é demitido do escritório em que trabalha por possuir HIV.
Portanto, cabe ao Estado, em conjunto ao Ministério da Saúde e ao Ministério da Educação, proporcionar a educação sexual nas escolas e a quebra de preconceitos a respeito do HIV, por meio de palestras com especialistas sobre a importância do uso de preservativos e os riscos das IST's, a fim de formar cidadãos mais conscientes. Por fim, os veículos mediáticos de ampla abrangência podem exibir reportagens e abordar o tema em novelas, com o fito de esclarecer o resto da população.
Primáriamente, a cerca da lógica referente ao Vírus da Imunodeficiência Humana, é válido mencionar a omissão estatal nesse quesito. Isso se dá através do pouco investimento em projetos que buscam informar a população, não só a respeito da prevenção e do tratamento, como também, da importância do diagnóstico precoce para a qualidade de vida do portador. Em conclusão, nota-se que tal descaso favorece a desinformação e, consequentemente, a criação de estigmas. De acordo com dados do Estadão, o Ministério da Saúde investiu somente R$100.098,00 em campanhas de prevenção do HIV em 2021, que equivale a 0,6% do total aplicado 20 anos atrás, em 1998, época em que o valor investido foi de 16,5 milhões de reais.
Paralelamente à inoperância das esferas de poder nessa questão, é fundamental discutir a cerca da aversão de parte dos civis ao grupo soropositivado, uma vez que ambos são impasses para a desestigmatização do vírus em pauta. Esse preconceito ocorre por meio de comentários vexatórios e esteriotipados, assédio moral, ou até mesmo, impendindo que pessoas portadoras frequentem certos ambientes. Logo, essa prática deve ser abolida, já que colabora para a segregação dessa classe. Tal situação pode ser observada no filme estadunidense "Filadélfia", em que o protagonista, o advogado Andrew Beckett, é demitido do escritório em que trabalha por possuir HIV.
Portanto, cabe ao Estado, em conjunto ao Ministério da Saúde e ao Ministério da Educação, proporcionar a educação sexual nas escolas e a quebra de preconceitos a respeito do HIV, por meio de palestras com especialistas sobre a importância do uso de preservativos e os riscos das IST's, a fim de formar cidadãos mais conscientes. Por fim, os veículos mediáticos de ampla abrangência podem exibir reportagens e abordar o tema em novelas, com o fito de esclarecer o resto da população.
"Aprender é a única coisa que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende" - Leonardo da Vinci
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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