- 26 Out 2023, 15:32
#123474
De acordo com o filósofo Aristóteles, “A base da sociedade é a justiça”. No entanto, na sociedade brasileira atual, verifica-se justamente o contrário, uma vez que o estigma associado ao vírus HIV, demonstra um caso de injustiça, o que desestrutura a base da sociedade brasileira. Dessa forma, uma vez que há a falha do Estado e uma lacuna educacional, de onde emerge um problema que precisa ser revertido.
Nesse viés analítico, vale ressaltar que a inoperância governamental agrava esse problema.
Nesse sentido, em seu livro O Cidadão de Papel, o renomado jornalista brasileiro Gilberto
Dimenstein ressalta que, apesar de haver uma vasta proteção legal de direitos no Brasil, é
notório que muitos desses direitos são meramente formais e não se concretizam no cotidiano da sociedade. Nessa perspectiva, é notório que a sociedade brasileira vivencia a teoria de Dimenstein, uma vez que, apesar de existir uma legislação que combata o estigma associado ao vírus HIV, este se mostra cada vez mais persistente, 64,1% das pessoas entrevistadas já́ sofreram alguma forma de estigma ou discriminação pelo fato de viverem com HIV. Dessa forma, é inaceitável que o estado, garantidor do bem estar social, seja o fomentador desse desarranjo.
Ademais, outra causa para a configuração dessa grave situação é a falta de um projeto
educacional sobre o assunto. Desse modo, conforme o filósofo alemão Kant, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Sob essa lógica, se há um problema social, há como base uma educação lacunar. No que tange o estigma associado ao vírus HIV, constata-se que essa é uma causa de grande influência, visto que as escolas não têm cumprido o seu papel no sentido de reverter e prevenir essa questão, dado que não têm trazido conteúdos para a sala de aula. Logo, é imprescindível que se planeje uma estrutura educacional que forme cidadão com pensamento crítico para se opor a esse tipo de política pública.
Portanto, para findar o problema do estigma associado ao vírus HIV, é necessário reverter a inércia do Estado e a lacuna educacional. Dessa maneira, é necessário que o governo federal, como administrador supremo do país, realize campanhas educativas sobre o assunto, por meio das escolas, com palestras e oficinas de debates, que envolvam toda a comunidade escolar, visando garantir o bem-estar social. Tal ação, tem por finalidade informar a respeito do estigma associado ao vírus HIV e envolver a sociedade na solução dele. Desse modo, com essas medidas, o Brasil estaria mais próximo da base de justiça de Aristóteles na construção da sociedade ideal.
Nesse viés analítico, vale ressaltar que a inoperância governamental agrava esse problema.
Nesse sentido, em seu livro O Cidadão de Papel, o renomado jornalista brasileiro Gilberto
Dimenstein ressalta que, apesar de haver uma vasta proteção legal de direitos no Brasil, é
notório que muitos desses direitos são meramente formais e não se concretizam no cotidiano da sociedade. Nessa perspectiva, é notório que a sociedade brasileira vivencia a teoria de Dimenstein, uma vez que, apesar de existir uma legislação que combata o estigma associado ao vírus HIV, este se mostra cada vez mais persistente, 64,1% das pessoas entrevistadas já́ sofreram alguma forma de estigma ou discriminação pelo fato de viverem com HIV. Dessa forma, é inaceitável que o estado, garantidor do bem estar social, seja o fomentador desse desarranjo.
Ademais, outra causa para a configuração dessa grave situação é a falta de um projeto
educacional sobre o assunto. Desse modo, conforme o filósofo alemão Kant, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Sob essa lógica, se há um problema social, há como base uma educação lacunar. No que tange o estigma associado ao vírus HIV, constata-se que essa é uma causa de grande influência, visto que as escolas não têm cumprido o seu papel no sentido de reverter e prevenir essa questão, dado que não têm trazido conteúdos para a sala de aula. Logo, é imprescindível que se planeje uma estrutura educacional que forme cidadão com pensamento crítico para se opor a esse tipo de política pública.
Portanto, para findar o problema do estigma associado ao vírus HIV, é necessário reverter a inércia do Estado e a lacuna educacional. Dessa maneira, é necessário que o governo federal, como administrador supremo do país, realize campanhas educativas sobre o assunto, por meio das escolas, com palestras e oficinas de debates, que envolvam toda a comunidade escolar, visando garantir o bem-estar social. Tal ação, tem por finalidade informar a respeito do estigma associado ao vírus HIV e envolver a sociedade na solução dele. Desse modo, com essas medidas, o Brasil estaria mais próximo da base de justiça de Aristóteles na construção da sociedade ideal.