- 26 Jun 2023, 18:18
#118171
No filme "Coraline", após a personagem se sentir ignorada pelos seus pais, a garota quase cai na armadilha da vilã, a qual cria a ilusão de uma família perfeita, desejada pela garota, visando roubar a alma da menina. Infelizmente, pode relacionar o ocorrido fictício com a realidade contemporânea, na qual muitos brasileiros com transtornos mentais sofrem com os estigmas associados a essas doenças, os quais trazem esses sentimentos apresentados na ficção, o que os levam a buscar apoio em outro lugar, porém com a negligência governamental presente no CAPS, não conseguem ser diagnosticados e receberem o tratamento adequado, por consequência, alguns optam pelas drogas.
Diante desse cenário, é crucial discutir sobre a negligência estatal em relação à esses transtornos. Sob esse viés, pode-se citar o filósofo Thomas Hobbes, o qual diz que a função do Estado é garantir a paz entre os habitantes, no entanto, não se vê tal garantia sendo exercida, quando o cidadão portado da doença não conseguem um emprego por conta do seu transtorno, cerca de 11,5 milhões de brasileiros possuem depressão, grande parte dessas pessoas apresentam dificuldades em ingressar no mercado de trabalho ou perderam seus empregos, porque as empresas acreditam que elas não podem ser produtivas ou não podem trabalharam em equipe, sem renda, optam por buscar tratamento no SUS, porém a unidade de saúde, às vezes não possui vaga ou demora para diagnosticá-lo, agravando a situação. Nesse sentido, é notória a urgência em acaba com essa negligência e garantir acesso à saúde básica a todos.
Ademais, deve-se ressaltar as consequências desses estigmas e desatenção do Estado. Nesse contexto, é possível relacionar tal tese com o jogo "We Happy Few", onde o governo obriga a população tomar a "pílula da felicidade", para esconder os problemas enfrentados no país. Por analogia, por conta dos estigmas sofridos na família e fora dela, por exemplo, dizerem que não podem se relacionar, devido à doença, ou quando demostram sinais de que precisam de ajuda e dizem ser frescura, tudo isso faz que algumas dessas pessoas, optam pelo conforto momentâneo, as drogas, que somente pioram a situação. Dessa forma, é perceptível a necessidade em tirar esses estigmas e trazer esse conforto e apoio para o lar dessas pessoas.
Portanto, medidas são necessárias para solucionar o impasse. Para tal, cabe ao Ministério da Saúde, alertar, através das televisões, rádios e pelas redes sociais, a população sobre a importância do apoio para essas pessoas e adicionar nas escolas, profissionais da saúde, como psicólogos, para informar os menores sobre esses transtornos e como ajudar o colega que possui essa doença, quando apresentar certa dificuldade, com intuito de acabar com esses estigmas associados a doenças mentais no Brasil.
Diante desse cenário, é crucial discutir sobre a negligência estatal em relação à esses transtornos. Sob esse viés, pode-se citar o filósofo Thomas Hobbes, o qual diz que a função do Estado é garantir a paz entre os habitantes, no entanto, não se vê tal garantia sendo exercida, quando o cidadão portado da doença não conseguem um emprego por conta do seu transtorno, cerca de 11,5 milhões de brasileiros possuem depressão, grande parte dessas pessoas apresentam dificuldades em ingressar no mercado de trabalho ou perderam seus empregos, porque as empresas acreditam que elas não podem ser produtivas ou não podem trabalharam em equipe, sem renda, optam por buscar tratamento no SUS, porém a unidade de saúde, às vezes não possui vaga ou demora para diagnosticá-lo, agravando a situação. Nesse sentido, é notória a urgência em acaba com essa negligência e garantir acesso à saúde básica a todos.
Ademais, deve-se ressaltar as consequências desses estigmas e desatenção do Estado. Nesse contexto, é possível relacionar tal tese com o jogo "We Happy Few", onde o governo obriga a população tomar a "pílula da felicidade", para esconder os problemas enfrentados no país. Por analogia, por conta dos estigmas sofridos na família e fora dela, por exemplo, dizerem que não podem se relacionar, devido à doença, ou quando demostram sinais de que precisam de ajuda e dizem ser frescura, tudo isso faz que algumas dessas pessoas, optam pelo conforto momentâneo, as drogas, que somente pioram a situação. Dessa forma, é perceptível a necessidade em tirar esses estigmas e trazer esse conforto e apoio para o lar dessas pessoas.
Portanto, medidas são necessárias para solucionar o impasse. Para tal, cabe ao Ministério da Saúde, alertar, através das televisões, rádios e pelas redes sociais, a população sobre a importância do apoio para essas pessoas e adicionar nas escolas, profissionais da saúde, como psicólogos, para informar os menores sobre esses transtornos e como ajudar o colega que possui essa doença, quando apresentar certa dificuldade, com intuito de acabar com esses estigmas associados a doenças mentais no Brasil.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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