- 12 Ago 2023, 15:41
#120545
De acordo com Hipócrates, pai da medicina, "o homem saudável é aquele que possui um estado mental e físico em perfeito equilíbrio". Entretanto, há uma preocupação muito maior com o estado físico, havendo um estigma em relação ao mental. Visto isso, deve-se analisar as duas principais causas desse empecilho, invisibilidade midiática e negligência governamental, a fim de combatê-lo
Primeiramente, é fundamental destacar a importância da mídia como mediadora do conhecimento, desempenhando uma grande influência na sociedade. Sob essa ótica, o filósofo Platão, em sua alegoria "o mito da caverna", interpreta a ignorância dos seres humanos, que são aprisionados pelos preconceitos que impedem o conhecimento da verdade. Nessa perspectiva, percebe-se que há, na mídia, um estigma relacionado às doenças mentais, invisibilizando o tema. Dessa forma, o conhecimento não é repassado à população e os portadores de distúrbios mentais permanecem sendo desrespeitados.
Ademais, é inegável que a grande negligência governamental potencializa os estigmas a esse grupo social. Nesse viés, Thomas Hobbes, filósofo inglês, destaca que é dever do Estado proporcionar meios que auxiliem o progresso de toda a coletividade. Porém, observa-se que esse ideal não é alcançado, já que pouco se investe em profissionais especializados e medicamentos específicos no Sistema Unificado de Saúde (SUS). Nessa lógica, uma grande parcela de doentes mentais permanecem desamparados e ao buscarem ajuda, não os é oferecido eficiência. Dessa maneira, entende-se que a falta de investimentos estatais contribuí para a problemática.
Portanto, é evidente que medidas precisam ser tomadas a resolver a questão. Para isso, é necessário que o Ministério da Saúde invista na melhora do serviço público a esses grupos, contratando profissionais da área e comprando mais medicamentos. Isso deve ser feito por meio de recursos autorizados pelo Tribunal de Contas da União(TCU) - órgão que opera feitos públicos- a fim de oferecer um tratamento competente. Além disso, a mídia deve promover campanhas nas redes sociais, para que a população se conscientize e estigma deixe de existir. Então, o perfeito equilíbrio, proposto por Hipócrates, será alcançado.
Primeiramente, é fundamental destacar a importância da mídia como mediadora do conhecimento, desempenhando uma grande influência na sociedade. Sob essa ótica, o filósofo Platão, em sua alegoria "o mito da caverna", interpreta a ignorância dos seres humanos, que são aprisionados pelos preconceitos que impedem o conhecimento da verdade. Nessa perspectiva, percebe-se que há, na mídia, um estigma relacionado às doenças mentais, invisibilizando o tema. Dessa forma, o conhecimento não é repassado à população e os portadores de distúrbios mentais permanecem sendo desrespeitados.
Ademais, é inegável que a grande negligência governamental potencializa os estigmas a esse grupo social. Nesse viés, Thomas Hobbes, filósofo inglês, destaca que é dever do Estado proporcionar meios que auxiliem o progresso de toda a coletividade. Porém, observa-se que esse ideal não é alcançado, já que pouco se investe em profissionais especializados e medicamentos específicos no Sistema Unificado de Saúde (SUS). Nessa lógica, uma grande parcela de doentes mentais permanecem desamparados e ao buscarem ajuda, não os é oferecido eficiência. Dessa maneira, entende-se que a falta de investimentos estatais contribuí para a problemática.
Portanto, é evidente que medidas precisam ser tomadas a resolver a questão. Para isso, é necessário que o Ministério da Saúde invista na melhora do serviço público a esses grupos, contratando profissionais da área e comprando mais medicamentos. Isso deve ser feito por meio de recursos autorizados pelo Tribunal de Contas da União(TCU) - órgão que opera feitos públicos- a fim de oferecer um tratamento competente. Além disso, a mídia deve promover campanhas nas redes sociais, para que a população se conscientize e estigma deixe de existir. Então, o perfeito equilíbrio, proposto por Hipócrates, será alcançado.