- 03 Set 2023, 17:18
#121474
Segundo o filósofo Immanuel Kant. “ O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele”. Sob essa ótica, é inegável que a educação faz o homem. No entanto, ao se observar o estigma associado às doenças, é notório que essa situação não é considerada no Brasil. Faz-se crucial, dessa forma, analisar a passividade da população e a inoperância do estado.
Nessa lógica, é crucial destacar, a princípio, a passividade da população como um forte influenciador do revés. Para Durkheim,“ Nosso egoísmo é, em grande parte, produto da sociedade”. Isso é perceptível, que a sociedade torna o indivíduo por si próprio egoísta, seja de criação ou costume cultural. Logo, é lógico pensar que, num país que se consagra desenvolvido, as atitudes, crenças negativas e discriminação de tratar alguém injustamente devido a condição seja colocado em segundo plano.
É válido discorrer, outrossim, acerca da inoperância do estado como um fator coadjuvante que tonifica o problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, “A base da sociedade é a justiça”. Nesse viés, a justiça tem direitos e deveres iguais em todos os aspectos da vida social. Logo, enquanto a inoperância do estado se mantiver corrente, o estigma associado a doenças mentais continuará a afligir o Brasil.
Destarte, urge o Governo Federal, órgão responsável pelos interesses de administração federal do território brasileiro, promova campanhas de conscientização, em parcerias com as grandes mídias com vistas a atingir o maior público, e, consequentemente, finalidade de mostrar a todos que a discriminação e as atitudes negativas em tratar alguém injustamente devido a condição é inadmissível.
@daleth
Obrigada pela correção vocês são de mais!!!!
Nessa lógica, é crucial destacar, a princípio, a passividade da população como um forte influenciador do revés. Para Durkheim,“ Nosso egoísmo é, em grande parte, produto da sociedade”. Isso é perceptível, que a sociedade torna o indivíduo por si próprio egoísta, seja de criação ou costume cultural. Logo, é lógico pensar que, num país que se consagra desenvolvido, as atitudes, crenças negativas e discriminação de tratar alguém injustamente devido a condição seja colocado em segundo plano.
É válido discorrer, outrossim, acerca da inoperância do estado como um fator coadjuvante que tonifica o problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, “A base da sociedade é a justiça”. Nesse viés, a justiça tem direitos e deveres iguais em todos os aspectos da vida social. Logo, enquanto a inoperância do estado se mantiver corrente, o estigma associado a doenças mentais continuará a afligir o Brasil.
Destarte, urge o Governo Federal, órgão responsável pelos interesses de administração federal do território brasileiro, promova campanhas de conscientização, em parcerias com as grandes mídias com vistas a atingir o maior público, e, consequentemente, finalidade de mostrar a todos que a discriminação e as atitudes negativas em tratar alguém injustamente devido a condição é inadmissível.
@daleth
Obrigada pela correção vocês são de mais!!!!
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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