- 24 Out 2023, 13:10
#123308
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê, em seu artigo 6.°, o direito à saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado na prática ao observar o estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira. Nesse sentido, esse cenário se deve, principalmente, à falta de credibilidade que as pessoas com doenças mentais sofrem, principalmente nos quadros de depressão. Ademais, o preconceito que essas pessoas com problemas psicológicos sofrem fazem com que os mesmos se isolem, o que pode acarretar a piora do quadro ou até mesmo no suicídio.
Sob esse viés, é importante ressaltar que a falta de credibilidade que as pessoas que sofrem de doenças mentais tem gerado dados alarmantes. Nesse sentido, segundo a OMS, em 2017, o problema atinge quase 12 milhões de brasileiros. Não somente isso, mas também se tornando a doença mais incapacitante do mundo e que ainda continua a perdurar. Logo, isso reafirma que as pessoas continuam vendo essas doenças como "frescura".
Além disso, o preconceito com pessoas com problema mental, como a depressão, por exemplo, causa distanciamento dos mesmos da sociedade. Sob essa ótica, segundo a filósofa Maria Angelou, o preconceito torna o presente inacessível. Deste modo, as pessoas que sofrem do problema se isolam, deixam de viver em família, em sociedade, não participam mais das atividades cotidianas, ficando, portanto, ausentes da vida e do presente.
Portanto, para que o estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira amenize, é importante que a OMS, em conjunto com a mídia, promova campanhas de conscientização e informação sobre essas doenças, via comerciais televisivos que informem a população sobre tais problemas e faça divulgação dos serviços de atendimento, a fim de que a população não o encare mais essa questão como "frescura".
Simultaneamente, também a OMS deve promover mutirões com profissionais da saúde mental nas escolas, empresas e comunidades para atender a população que sofre da doença e de preconceito devido a mesma, a fim de, tanto ajudar a melhorar o quadro de saúde mental destes, quanto trabalhar na questão do preconceito sofrido. Assim, tornar-se a possível a construção de uma saciedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.
Sob esse viés, é importante ressaltar que a falta de credibilidade que as pessoas que sofrem de doenças mentais tem gerado dados alarmantes. Nesse sentido, segundo a OMS, em 2017, o problema atinge quase 12 milhões de brasileiros. Não somente isso, mas também se tornando a doença mais incapacitante do mundo e que ainda continua a perdurar. Logo, isso reafirma que as pessoas continuam vendo essas doenças como "frescura".
Além disso, o preconceito com pessoas com problema mental, como a depressão, por exemplo, causa distanciamento dos mesmos da sociedade. Sob essa ótica, segundo a filósofa Maria Angelou, o preconceito torna o presente inacessível. Deste modo, as pessoas que sofrem do problema se isolam, deixam de viver em família, em sociedade, não participam mais das atividades cotidianas, ficando, portanto, ausentes da vida e do presente.
Portanto, para que o estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira amenize, é importante que a OMS, em conjunto com a mídia, promova campanhas de conscientização e informação sobre essas doenças, via comerciais televisivos que informem a população sobre tais problemas e faça divulgação dos serviços de atendimento, a fim de que a população não o encare mais essa questão como "frescura".
Simultaneamente, também a OMS deve promover mutirões com profissionais da saúde mental nas escolas, empresas e comunidades para atender a população que sofre da doença e de preconceito devido a mesma, a fim de, tanto ajudar a melhorar o quadro de saúde mental destes, quanto trabalhar na questão do preconceito sofrido. Assim, tornar-se a possível a construção de uma saciedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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