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Por Liny
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No século XX a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu saúde muito além da ausência de doença, considerando aspectos como bem-estar físico, mental e social. Embora, essa definição tenha sido no século anterior, no século atual ainda há estigmas associados às doenças mentais na sociedade brasileira. Infelizmente, esses estigmas que são frutos de uma lacuna educacional e aos tabus impostos pela sociedade do que deve ou não ser considerado doença.
A princípio, cabe salientar que a falta de informação não é uma causa latente digital problemática, pois, o não conhecimento do que é saúde mental e sobre as doenças desencadeadas na ausência dela contribui para a perpetuação de pensamentos arcaicos e denominações pejorativas para os portadores dessas doenças. Nessa perspectiva, Habermas faz uma contribuição relevante ao defender que a linguagem é um meio para a indução de uma ação. Nesse contexto, o uso dela servirá para a extinção de preconceitos e discriminações para com os portadores de doenças mentais.
Ademais, os tabus impostos pela sociedade sobre o que deve ou não ser considerado doença estimula a perpetuação de preconceitos que resultem em consequências drásticas na vida de indivíduos que já estão curados ou os que estão em tratamento, induzindo-os ao abandono do tratamento ou ao sentimento de inferioridade perante os demais indivíduos considerados saudáveis. Sob esse viés, São Tomás de Aquino ensina algo relevante ao defender que as pessoas devem tratar-se umas as outras de maneira igualitária. Assim, considerando o cenário de tal problemática espera-se que no futuro a sociedade lide dessa forma com as doenças mentais no Brasil, sem menosprezá-las em relação as demais doenças.
Portanto, uma ação faz se necessária. Para isso, o Ministério da saúde - Responsável por promover uma saúde de qualidade para os brasileiros - em parceria com o Ministério da educação deve por meio das escolas da rede pública, universidades federais e unidades de saúde da família (USF) promover palestras e rodas de conversa a respeito da saúde mental e as doenças desencadeadas na ausência dela para impulsionar a quebra de tabus relacionados ao tema, e, fornecer conhecimento para preencher a lacuna educacional presente na sociedade. Desse modo, haverá a construção de um país onde o bem-estar mental também será priorizado no âmbito da saúde.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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