- 28 Out 2023, 12:56
#123672
Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com a dor do outro. No entanto, quando se observa a falta de compreensão relacionada à doença mental, no Brasil, hodiernamente, verifica-se que este ideal iluminista é constado na teoria e não desejavelmente, na prática e a problemática persiste intrinsecamente na realidade do país, seja pela ausência de educação sobre saúde mental, seja pela mídia social com representações negativas.
É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, a falta de educação relacionada a saúde mental rompe essa harmonia, haja vista que, a privação do conhecimento sobre doenças mentais pode levar a estereótipos prejudiciais e preconceitos, tornando mais difícil para as pessoas que sofrem dessas doenças buscar ajuda ou se abrirem sobre seus problemas.
Outrossim, destaca-se as representações negativas pela mídia como impulssionador do problema. De acordo com Durkhein, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada a exterioridade, generalidade e coecirtividade. Segundo essa linha de pensamento, observa-se que a mídia frequentemente retrata de maneira sensacionalista ou estigmatizante casos de doenças mentais. Essas representações podem influenciar a percepção pública e perpetuar estereótipos negativos.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Destarte, o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) deve realizar campanhas de mídia social e eventos comunitários, promovendo o combate ao estigma. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir nas escolas, palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate ao estigma, a fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, a falta de educação relacionada a saúde mental rompe essa harmonia, haja vista que, a privação do conhecimento sobre doenças mentais pode levar a estereótipos prejudiciais e preconceitos, tornando mais difícil para as pessoas que sofrem dessas doenças buscar ajuda ou se abrirem sobre seus problemas.
Outrossim, destaca-se as representações negativas pela mídia como impulssionador do problema. De acordo com Durkhein, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada a exterioridade, generalidade e coecirtividade. Segundo essa linha de pensamento, observa-se que a mídia frequentemente retrata de maneira sensacionalista ou estigmatizante casos de doenças mentais. Essas representações podem influenciar a percepção pública e perpetuar estereótipos negativos.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Destarte, o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) deve realizar campanhas de mídia social e eventos comunitários, promovendo o combate ao estigma. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir nas escolas, palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate ao estigma, a fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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