- 01 Nov 2023, 17:12
#124207
No século XVIII, o movimento filosófico chamado "Iluminismo" desencadeou na sociedade uma série de revoltas e revoluções para melhores condições de vida e, sobretudo, de direitos sociais e civis. Paralelo a isso, ao se analisar a questão do estigma atribuído às doenças mentais na sociedade brasileira, percebe-se que há necessidade de uma nova luta social para solução do problema. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam a falta de políticas públicas e a falta de representação midiática perante o tema.
Inicialmente, é imperioso verificar que a ausência de políticas públicas, figura como a primeira causa do entrave. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes afirma em "O Leviatã" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para os cidadãos. No entanto, isso não acontece na prática, tendo em vista a carência de políticas públicas que visem corrigir falácias que perduram sobre pessoas com doenças mentais. Isso pode ser comprovado com o fato de mais de 11,5 milhões de brasileiros portarem depressão, e apesar disso, viverem numa sociedade ignorante. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediado.
Outrossim, cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora de imbróglio. A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a representação mundo para o individuo é baseada na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido, a mídia que deveria desempenhar papel de combate, acaba propagando enganos sobre a população portadora dessas doenças. Ademais, o povo que entra em contato com uma imprensa que demoniza pessoas nessa condição, tendem a não desenvolver empatia para as mesmas. Logo, é de suma importância o mudança na postura midiática para intermediar o óbice.
Destarte, para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessárias ações concretas e eficazes. Para isso, é de extrema seriedade a operação do Congresso Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para a insistência de peças midiáticas que reproduzam preconceitos para com a população portadora de doenças mentais, por meio de reuniões com especialistas em psicologia e psiquiatria, com a fita de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil não precisará de uma nova "era das luzes" para garantir a ordem social.
Inicialmente, é imperioso verificar que a ausência de políticas públicas, figura como a primeira causa do entrave. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes afirma em "O Leviatã" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para os cidadãos. No entanto, isso não acontece na prática, tendo em vista a carência de políticas públicas que visem corrigir falácias que perduram sobre pessoas com doenças mentais. Isso pode ser comprovado com o fato de mais de 11,5 milhões de brasileiros portarem depressão, e apesar disso, viverem numa sociedade ignorante. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediado.
Outrossim, cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora de imbróglio. A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a representação mundo para o individuo é baseada na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido, a mídia que deveria desempenhar papel de combate, acaba propagando enganos sobre a população portadora dessas doenças. Ademais, o povo que entra em contato com uma imprensa que demoniza pessoas nessa condição, tendem a não desenvolver empatia para as mesmas. Logo, é de suma importância o mudança na postura midiática para intermediar o óbice.
Destarte, para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessárias ações concretas e eficazes. Para isso, é de extrema seriedade a operação do Congresso Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para a insistência de peças midiáticas que reproduzam preconceitos para com a população portadora de doenças mentais, por meio de reuniões com especialistas em psicologia e psiquiatria, com a fita de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil não precisará de uma nova "era das luzes" para garantir a ordem social.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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