- 02 Nov 2023, 00:05
#124289
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta contra o estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira, nota-se que esse preceito é constatado na teoria e não na prática. Dessa maneira, essa realidade se deve a negligência governamental e a lacuna educacional.
Primeiramente, deve-se ressaltar que o descanso do Governo possui íntima relação com o revés. Acerca disso, o filósofo Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso do corpo social. As autoridades, no entanto, vão contra as ideias de Hobbes, uma vez que não possuem um papel ativo em relação a astigmatismo da saúde mental e, por consequência disso, dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2017, apontam que mais de 10 milhões de brasileiros sofrem de alguma doença mental, mostrando assim um alto teor de pessoas, em maioria pobres, que não possuem acesso a informações e a uma saúde de qualidade, e que são sujeitas a um tratamento precário. Desse modo, parcelas dessas vítimas são excluídas da federação, pois não existem políticas públicas eficazes para garantir a saúde de todo cidadão.
Ademais, a falha educacional também pode ser apontada como impulsionador do problema. A esse respeito, o educador Paulo Freire, em sua obra "Pedagogia do Oprimido", afirma que a educação brasileira é bancária, ou seja, conteudista. Sob esse viés, denuncia-se um sistema de ensino falho que ao focar na profissionalização devido a metodologia tecnicista, infelizmente, negligencia saberes importantes, como a saúde mental, para o convívio em sociedade. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Fica evidente, portanto, a necessidade de garantir acesso a saúde a todos no Brasil. Destarte, o Ministério da Saúde, responsável pela prevenção e saúde dos brasileiros, com o apoio do Ministério da Educação, deve promover palestras e rodas de conversas na escola sobre saúde mental e disponibilizar profissionais para o atendimento ao público necessitando. Desta maneira, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o direito garantindo pela Constituição, como uma realidade.
Primeiramente, deve-se ressaltar que o descanso do Governo possui íntima relação com o revés. Acerca disso, o filósofo Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso do corpo social. As autoridades, no entanto, vão contra as ideias de Hobbes, uma vez que não possuem um papel ativo em relação a astigmatismo da saúde mental e, por consequência disso, dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2017, apontam que mais de 10 milhões de brasileiros sofrem de alguma doença mental, mostrando assim um alto teor de pessoas, em maioria pobres, que não possuem acesso a informações e a uma saúde de qualidade, e que são sujeitas a um tratamento precário. Desse modo, parcelas dessas vítimas são excluídas da federação, pois não existem políticas públicas eficazes para garantir a saúde de todo cidadão.
Ademais, a falha educacional também pode ser apontada como impulsionador do problema. A esse respeito, o educador Paulo Freire, em sua obra "Pedagogia do Oprimido", afirma que a educação brasileira é bancária, ou seja, conteudista. Sob esse viés, denuncia-se um sistema de ensino falho que ao focar na profissionalização devido a metodologia tecnicista, infelizmente, negligencia saberes importantes, como a saúde mental, para o convívio em sociedade. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Fica evidente, portanto, a necessidade de garantir acesso a saúde a todos no Brasil. Destarte, o Ministério da Saúde, responsável pela prevenção e saúde dos brasileiros, com o apoio do Ministério da Educação, deve promover palestras e rodas de conversas na escola sobre saúde mental e disponibilizar profissionais para o atendimento ao público necessitando. Desta maneira, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o direito garantindo pela Constituição, como uma realidade.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido