- 02 Nov 2023, 11:55
#124344
No livro "Ansiedade: o mau do século" do escritor e cientista Augusto Cury, é mostrado o conceito da ansiedade e seu desenvolvimento na população. De maneira análoga a isso, no Brasil tem-se a recorrência de pessoas que lidam com transtornos mentais e emocionais. Nesse prisma, destacam-se dois fatores importantes: o preconceito e o descaso governamental.
Em primeira análise, evidencia-se ainda preconceito contra vítimas de doenças como ansiedade e depressão. Sob essa ótica, segundo o artigo 3 da Declaração dos Direitos Humanos "todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal". Dessa forma, é destacado que o documento deve estabelecer respeito e estabilidade, porém isso não é fortalecido no cotidiano, principalmente na questão socioeconômica, onde nem todos têm acesso à saúde básica e suprimento para tratamento, tendo em destaque o fuzilamento ao autocuidado e preponderância intermediado ao indivíduo.
Além disso, é notório a falta de apoio Estatal a favor de alertar e contextualizar a sociedade sobre essas questões da saúde mental. Desse modo, o escritor francês Jacques Bossuet diz que "a saúde depende mais das precauções que dos médicos". Consoante isso, percebe-se que o indivíduo carece em prevenir seu estilo de vida, deixando de lado o cuidado devido com a mente e o corpo, e tornando frequente a naturalização da importunância de cuidar-se somente em questões emergenciais.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham amenizar o estigma de doenças mentais. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Saúde, fazer com que abranja e fortaleça a informação sobre a preservação da mente de jeito sadio, mediante às palestras e debates, a fim de alertar e conscientizar socialmente em relação ao estado emocional. Somente assim, haverá uma corporação constante e sadia diferentemente do que é mostrado no livro de Augusto Cury.
Em primeira análise, evidencia-se ainda preconceito contra vítimas de doenças como ansiedade e depressão. Sob essa ótica, segundo o artigo 3 da Declaração dos Direitos Humanos "todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal". Dessa forma, é destacado que o documento deve estabelecer respeito e estabilidade, porém isso não é fortalecido no cotidiano, principalmente na questão socioeconômica, onde nem todos têm acesso à saúde básica e suprimento para tratamento, tendo em destaque o fuzilamento ao autocuidado e preponderância intermediado ao indivíduo.
Além disso, é notório a falta de apoio Estatal a favor de alertar e contextualizar a sociedade sobre essas questões da saúde mental. Desse modo, o escritor francês Jacques Bossuet diz que "a saúde depende mais das precauções que dos médicos". Consoante isso, percebe-se que o indivíduo carece em prevenir seu estilo de vida, deixando de lado o cuidado devido com a mente e o corpo, e tornando frequente a naturalização da importunância de cuidar-se somente em questões emergenciais.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham amenizar o estigma de doenças mentais. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Saúde, fazer com que abranja e fortaleça a informação sobre a preservação da mente de jeito sadio, mediante às palestras e debates, a fim de alertar e conscientizar socialmente em relação ao estado emocional. Somente assim, haverá uma corporação constante e sadia diferentemente do que é mostrado no livro de Augusto Cury.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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