- 29 Jul 2023, 14:42
#120000
É bastante comum ouvir de quem reflete sobre a relação entre imagens e realidade, algo sobre os problemas e benefícios do embate entre o que consome e o que oferta, quando o assunto é sobre o excesso de irrealidade e sua influência na maneira que o sujeito compreende o mundo. Por conseguinte, talvez houvesse mais atenção para tal problemática se existisse a compreensão que o excesso de estímulos virtuais influencia negativamente o comportamento do indivíduo em sociedade e causa distúrbios.
A princípio, crê-se que seja possível afirmar que o comportamento do sujeito contemporâneo é maleficamente induzido por aquilo que consome no mundo virtual. Por conta disso, convém examinar tal questão com mais propriedade. Numa primeira análise, destaca-se o aumento de jovens inspirados em jogos online de natureza aversiva, como Assassins Creed, jogo que simula combates armados, e já foi analisado publicamente, principalmente pela Rede Record, na última década, e que, por conta disso, manifestam comportamentos violentos. Logo, tal problemática acaba por amedrontar a sociedade, em especial a colegial, palco da grande maioria dos ataques, como os de Suzano, no Brasil, e Columbine, Estados Unidos.
Destarte, para o bem e para o mal, há outros que devem ser colocados em pauta relativamente a esse terreno de discussão. Pode-se, com efeito, argumentar que o acesso irrestrito a conteúdos cujas narrativas ensejam comportamentos violentos causa problemas psicológicos. Para se tornar mais explícito, deve-se compreender que estímulos visualizados com frequência, como os '' games '' de natureza hedionda, tendem a ser repetidos, como preceitua a escola behaviorista, da psicologia comportamental. Por tal fenômeno, afirma-se que o incitamento a determinados estímulos repulsivos tendem a causar psicopatologias nos que os consomem.
Logo, o que se demonstra, dessa forma, é que urge considerar a problemática do comportamento violento em sociedade e os prejuízos psicossociais manifestados. O que deve ser feito, principalmente dentro dos sistemas legislativo e judiciário brasileiro, é a criação de mecanismos de prevenção e repressão de atitudes, no âmbito social, que possam ensejar manifestações de violência e influência no mundo naturalístico. Tais institutos, com apoio da união, estados e sociedade, seriam expressos como campanhas de educação, como meio de precaução, e uma lei específica, como instrumento de coibição.
A princípio, crê-se que seja possível afirmar que o comportamento do sujeito contemporâneo é maleficamente induzido por aquilo que consome no mundo virtual. Por conta disso, convém examinar tal questão com mais propriedade. Numa primeira análise, destaca-se o aumento de jovens inspirados em jogos online de natureza aversiva, como Assassins Creed, jogo que simula combates armados, e já foi analisado publicamente, principalmente pela Rede Record, na última década, e que, por conta disso, manifestam comportamentos violentos. Logo, tal problemática acaba por amedrontar a sociedade, em especial a colegial, palco da grande maioria dos ataques, como os de Suzano, no Brasil, e Columbine, Estados Unidos.
Destarte, para o bem e para o mal, há outros que devem ser colocados em pauta relativamente a esse terreno de discussão. Pode-se, com efeito, argumentar que o acesso irrestrito a conteúdos cujas narrativas ensejam comportamentos violentos causa problemas psicológicos. Para se tornar mais explícito, deve-se compreender que estímulos visualizados com frequência, como os '' games '' de natureza hedionda, tendem a ser repetidos, como preceitua a escola behaviorista, da psicologia comportamental. Por tal fenômeno, afirma-se que o incitamento a determinados estímulos repulsivos tendem a causar psicopatologias nos que os consomem.
Logo, o que se demonstra, dessa forma, é que urge considerar a problemática do comportamento violento em sociedade e os prejuízos psicossociais manifestados. O que deve ser feito, principalmente dentro dos sistemas legislativo e judiciário brasileiro, é a criação de mecanismos de prevenção e repressão de atitudes, no âmbito social, que possam ensejar manifestações de violência e influência no mundo naturalístico. Tais institutos, com apoio da união, estados e sociedade, seriam expressos como campanhas de educação, como meio de precaução, e uma lei específica, como instrumento de coibição.