- 22 Ago 2024, 03:19
#132934
A primeira Revolução industrial delimitou o rumo das produções no mundo inteiro, a partir dela - e das outras- retratou-se a invisibilidade de diversos problemas na sociedade. Na realidade brasileira, o déficit é verificado no excesso de lixo e no reflexo dele no meio ambiente, que ameaça a vida no geral. Desse modo, a problemática persiste não só à iniciativa privada, mas também à omissão governamental.
Sob esse viés, determina-se como fator determinante a irresponsabilidade das iniciativas privadas em produzir e dissipar, demasiadamente, materiais poluentes. Assim sendo, é evidente que a estratégia dos EUA em lançar o "American Way of Life" no momento de fragilidade econômica foi, de fato, crucial para o crescimento do país. Porém, o efeito colateral do consumismo é o excesso de lixo que, comprovadamente, demora mais a se decompor que a ser descartado. Dessa maneira, não só lá como no Brasil, a ausência de logística reversa nas empresas traz lixões a céu aberto, em excesso, o que corrobora com a má qualidade de vida e compromete o futuro da população.
Ademais, o Estado detém grande responsabilidade pelos reflexos causados pelas empresas. Um estudo recente da Nation Aeronautics and Space Administration (NASA) expôs que o Brasil se tornará inabitável até 2050 e esse fato tem ligação direta com a ineficácia do país em deter o crescimento da poluição em geral. Nesse sentido, a omissão do Estado sobre soluções, imposição de limites às indústrias ou mesmo a reciclagem, causa a vulnerabilidade da população diante das doenças e fatalidades causadas pela poluição. Logo, é urgente que o órgão competente tome uma medida de prevenção.
Portanto, faz-se necessária uma intervenção pontual. Cabe ao governo impedir o excesso de lixo e os problemas ambientais através de políticas públicas que incentivem a logística reversa nas iniciativas privadas, por emendas nas leis de proteção ambiental e aplicando multas em infrações. Além disso, instaurar pontos de coleta seletiva em parques e praças públicas, junto a uma campanha divulgada em grandes redes, com a finalidade de mitigar o problema dos lixões e ambientais, oriundos das Revoluções Industriais.
Sob esse viés, determina-se como fator determinante a irresponsabilidade das iniciativas privadas em produzir e dissipar, demasiadamente, materiais poluentes. Assim sendo, é evidente que a estratégia dos EUA em lançar o "American Way of Life" no momento de fragilidade econômica foi, de fato, crucial para o crescimento do país. Porém, o efeito colateral do consumismo é o excesso de lixo que, comprovadamente, demora mais a se decompor que a ser descartado. Dessa maneira, não só lá como no Brasil, a ausência de logística reversa nas empresas traz lixões a céu aberto, em excesso, o que corrobora com a má qualidade de vida e compromete o futuro da população.
Ademais, o Estado detém grande responsabilidade pelos reflexos causados pelas empresas. Um estudo recente da Nation Aeronautics and Space Administration (NASA) expôs que o Brasil se tornará inabitável até 2050 e esse fato tem ligação direta com a ineficácia do país em deter o crescimento da poluição em geral. Nesse sentido, a omissão do Estado sobre soluções, imposição de limites às indústrias ou mesmo a reciclagem, causa a vulnerabilidade da população diante das doenças e fatalidades causadas pela poluição. Logo, é urgente que o órgão competente tome uma medida de prevenção.
Portanto, faz-se necessária uma intervenção pontual. Cabe ao governo impedir o excesso de lixo e os problemas ambientais através de políticas públicas que incentivem a logística reversa nas iniciativas privadas, por emendas nas leis de proteção ambiental e aplicando multas em infrações. Além disso, instaurar pontos de coleta seletiva em parques e praças públicas, junto a uma campanha divulgada em grandes redes, com a finalidade de mitigar o problema dos lixões e ambientais, oriundos das Revoluções Industriais.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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