- 03 Nov 2023, 18:44
#124752
De acordo com a obra "Capitães de areia" a qual retrata o abandono dos crianças que vivem nas ruas. Fora da narrativa ficcional, o cenário apresentado não é diferente da realidade, uma vez que os impactos da arquitetura hóstil aos moradores de rua ainda é um problema na sociedade brasileira. Nesse lógica, é válido destacar a negligência governamental e a desigualdade social como fatores que contribuem não só na permanência do entrave mas como também ao desrespeito aos princípios constitucionais.
Diante desse exposto, depreende-se que a negligência governamental é um fator primordial para a continuidade do agravante.Acerca disso, é oportuno citar o Norberto Bobbio, que afirma que as autoridades públicas devem não só ofertar os benefícios das leis, mas ga- rantir que a população usufrua delas na prática.Sob essa lógica, a ideia do filósofo, todavia, vai de encontro com o Brasil visto que seja persistente e falta de medidas governamentais a qual jogam os problemas para fora do campo de visar ao invés de buscar formas de solucionar a problemática. Isso, por conseguinte, potencializa a redução de quantidade de vagas nos abrigos.Assim, o quadro apresentado preciso ser alterado.
Outrossim, vale ressaltar que a desigualdade social é outro elemento que intensifica a arquitetura hóstil.Conforme a Constituição Gederal de 1988, todos são iguais perante e lei sem a distinção de natureza. No entanto, esse direito não é assegurado já que o número de moradores de rua vem aumentando e não é feito nenhuma ação para amenizar esse situação. Isso ocorre por conta das poucas oportunidades de trabalho, má administração dos recursos públicos ebém ao desrespeito aos princípios constitucionais
Portanto, é necessário a adoção de medidos para suavizar o impacto da arquitetura hóstil aos moradores de rua no Brasil.Para tanto, o Governo deve direcionar capital par o Ministério Público, para que eles garantam aos moradores de rua um suporte básico para ter mínimo de uma vida digna, por meio da criação de uma lei. Isso ocorrerá, com a realização de reuniões
para tentar solucionar o problema e campanhas sociais. Logo, será possível melhorar a qualidade da sociedade brasileira que vive com a temática em questão.
Diante desse exposto, depreende-se que a negligência governamental é um fator primordial para a continuidade do agravante.Acerca disso, é oportuno citar o Norberto Bobbio, que afirma que as autoridades públicas devem não só ofertar os benefícios das leis, mas ga- rantir que a população usufrua delas na prática.Sob essa lógica, a ideia do filósofo, todavia, vai de encontro com o Brasil visto que seja persistente e falta de medidas governamentais a qual jogam os problemas para fora do campo de visar ao invés de buscar formas de solucionar a problemática. Isso, por conseguinte, potencializa a redução de quantidade de vagas nos abrigos.Assim, o quadro apresentado preciso ser alterado.
Outrossim, vale ressaltar que a desigualdade social é outro elemento que intensifica a arquitetura hóstil.Conforme a Constituição Gederal de 1988, todos são iguais perante e lei sem a distinção de natureza. No entanto, esse direito não é assegurado já que o número de moradores de rua vem aumentando e não é feito nenhuma ação para amenizar esse situação. Isso ocorre por conta das poucas oportunidades de trabalho, má administração dos recursos públicos ebém ao desrespeito aos princípios constitucionais
Portanto, é necessário a adoção de medidos para suavizar o impacto da arquitetura hóstil aos moradores de rua no Brasil.Para tanto, o Governo deve direcionar capital par o Ministério Público, para que eles garantam aos moradores de rua um suporte básico para ter mínimo de uma vida digna, por meio da criação de uma lei. Isso ocorrerá, com a realização de reuniões
para tentar solucionar o problema e campanhas sociais. Logo, será possível melhorar a qualidade da sociedade brasileira que vive com a temática em questão.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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