- 19 Ago 2024, 11:08
#132798
O sars-cov 2 (Covid-19), um vírus descoberto no ano de 2020, trouxe consigo um alto indíce de desinformação. Nesse sentido, a causa geradora desse impacto, se faz presente na inexperiência da população, assim como na ambiguidade da mídia.
A automedicação, tem como fim problematizar a higidez dos indivíduos praticantes. Na obra cinematigráfica "Power", de 2020, retrata a venda independente de um medicamento poderoso, para qualquer um que deseja buscá-lo. Fora da ficção, essa realidade ainda se faz presente no mundo. Comprar uma medicação sem prescrição médica ou nenhum conhecimento sobre o mesmo, pode gerar reações indesejadas e graves nos consumidores, assim como na longa metragem, dessa forma tendo que recorrer a tratamentos mais intensivos. Tais atos corroboram para a elevação desse estigma associado a saúde pública. Visto isso, as pessoas devem sempre terem como responsabilidade a leitura da bula do fármaco e a procura de um especialista na área.
Outrossim, os portais de notícia espelham um crucial papel no meio dessa falta de desinformação. Durante a crise de coronavírus, as "fakenews" tomaram conta tanto das redes socias quanto das grandes emissoras. Como prosseguinte, o medo se fez presente nos mais leigos, visto a proporção que a repercussão tomou na época. Situações como essas, exibidas de forma equivocada, têm como consequência o receio por parte da população ao se "exporem" a um risco, obviamente, inexistente. Podendo assim, alavancar ainda mais o real problema. Assim, a forma transmitida pela televisão tem o potencial de causar fortes danos ao bem-estar global.
Portanto, a desinformação bo setor de cuidado humano se faz presente entre o despreparo das pessoas e a ação midíatica. Diante desse cenário, a OMS (organização mundial da saúde), deve estabelecer várias redes de informações oficiais, por meio da internet: criando sites, blogs e anúncios. Como conseguinte, através dessa medida haverá o objetivo de reduzir a deficiência no meio informativo, e consequentemente, ampliar a disponibilidade do vigor público. Dessa forma, o globo se encontrará em um cenário oposto ao que foi o do patógeno.
A automedicação, tem como fim problematizar a higidez dos indivíduos praticantes. Na obra cinematigráfica "Power", de 2020, retrata a venda independente de um medicamento poderoso, para qualquer um que deseja buscá-lo. Fora da ficção, essa realidade ainda se faz presente no mundo. Comprar uma medicação sem prescrição médica ou nenhum conhecimento sobre o mesmo, pode gerar reações indesejadas e graves nos consumidores, assim como na longa metragem, dessa forma tendo que recorrer a tratamentos mais intensivos. Tais atos corroboram para a elevação desse estigma associado a saúde pública. Visto isso, as pessoas devem sempre terem como responsabilidade a leitura da bula do fármaco e a procura de um especialista na área.
Outrossim, os portais de notícia espelham um crucial papel no meio dessa falta de desinformação. Durante a crise de coronavírus, as "fakenews" tomaram conta tanto das redes socias quanto das grandes emissoras. Como prosseguinte, o medo se fez presente nos mais leigos, visto a proporção que a repercussão tomou na época. Situações como essas, exibidas de forma equivocada, têm como consequência o receio por parte da população ao se "exporem" a um risco, obviamente, inexistente. Podendo assim, alavancar ainda mais o real problema. Assim, a forma transmitida pela televisão tem o potencial de causar fortes danos ao bem-estar global.
Portanto, a desinformação bo setor de cuidado humano se faz presente entre o despreparo das pessoas e a ação midíatica. Diante desse cenário, a OMS (organização mundial da saúde), deve estabelecer várias redes de informações oficiais, por meio da internet: criando sites, blogs e anúncios. Como conseguinte, através dessa medida haverá o objetivo de reduzir a deficiência no meio informativo, e consequentemente, ampliar a disponibilidade do vigor público. Dessa forma, o globo se encontrará em um cenário oposto ao que foi o do patógeno.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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