- 18 Fev 2024, 11:02
#127428
Os primeiros mil dias de vida de uma criança são fundamentais para o amadurecimento das estruturas e regiões cerebrais, recebendo estímulos intrínsecos e extrínsecos do ambiente, fazendo com que a primeira infância seja fundamental para seu desenvolvimento motor e cognitivo. Em um mundo digital, teria os dispositivos eletrônicos algo prejudicial para desenvolvimento dessas crianças?
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) não recomenda a exposição de crianças com menos de dois anos em frente as telas, porém não é isso que vem sendo observado no dia a dia. Crianças cada vez mais novas vem tendo contato precoce ao uso de telas, como notebook, celular ou tablets, reduzindo seu tempo ao ar livre ou até mesmo o contato com outras crianças, como mostra uma pesquisa realizada pelo Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp), que mostrou que 55% das crianças avaliadas faziam refeições em frente à televisão. Ainda, de acordo com o portal de notícias G1, mais de 50% das crianças navegam pela internet sem a supervisão ou orientação dos pais, podendo usar por período de tempo indeterminado ao longo do dia.
Ademais, os impactos desse mundo digital já podem ser observados em crianças. Dificuldades para dormir, comprometimento das habilidades motoras, dificuldade de socialização, déficit de aprendizagem e compulsão alimentar podem ser observado em crianças que fazem o uso excessivos de telas.
Portanto, torna-se indispensável um controle do uso por meio dos pais, cabendo assim as famílias, observar e controlar o tempo das crianças em frente a esses dispositivos. Além disso, campanhas do Mistério da Saúde se fazem necessárias, desde a gestação a fase da primeira infância, de forma a conscientizar e trabalhar com as famílias a importância de um controle e bom uso das telas.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) não recomenda a exposição de crianças com menos de dois anos em frente as telas, porém não é isso que vem sendo observado no dia a dia. Crianças cada vez mais novas vem tendo contato precoce ao uso de telas, como notebook, celular ou tablets, reduzindo seu tempo ao ar livre ou até mesmo o contato com outras crianças, como mostra uma pesquisa realizada pelo Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp), que mostrou que 55% das crianças avaliadas faziam refeições em frente à televisão. Ainda, de acordo com o portal de notícias G1, mais de 50% das crianças navegam pela internet sem a supervisão ou orientação dos pais, podendo usar por período de tempo indeterminado ao longo do dia.
Ademais, os impactos desse mundo digital já podem ser observados em crianças. Dificuldades para dormir, comprometimento das habilidades motoras, dificuldade de socialização, déficit de aprendizagem e compulsão alimentar podem ser observado em crianças que fazem o uso excessivos de telas.
Portanto, torna-se indispensável um controle do uso por meio dos pais, cabendo assim as famílias, observar e controlar o tempo das crianças em frente a esses dispositivos. Além disso, campanhas do Mistério da Saúde se fazem necessárias, desde a gestação a fase da primeira infância, de forma a conscientizar e trabalhar com as famílias a importância de um controle e bom uso das telas.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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