- 30 Jul 2023, 14:00
#120037
Segundo Jean-Paul Sarre em sua teoria sobre a “Acomodação social” existem assuntos silenciados na sociedade. Pode-se relacionar tal premissa ao contexto dos efeitos da pandemia na educação no Brasil. Nesse sentido é preciso que estratégias sejam aplicadas para alterar essa situação que possui como causas invisibilidade social e negligência governamental.
A princípio, é adequado pontuar que, para Hannah Arendi, “A essência dos direitos humanos é o direito a ter direitos” isso infelizmente não acontece na prática, pois se percebe que a invisibilidade social é evidenciada como um problema causador do sistema educacional falho. Essa constatação pode ser feita uma vez que durante a pandemia muitas famílias não tinham condições de fornecer tecnologia adequada ao ensino à distância — EAD — como Internet e aparelhos digitais, ou seja, estavam socialmente desamparadas. Consequentemente, milhares de crianças e jovens de classe média e baixa tiveram sua aprendizagem prejudicada, então, seus direitos a uma educação de qualidade foram negligenciados, em concordância com o exposto por Arendi.
Somado a isso, nota-se que — Na sociedade hodierna — existe negligência governamental em relação à educação brasileira pós-pandemia. Nesse sentido, no livro “O cidadão de papel”, verifica-se a materialização de que os direitos previstos na Constituição Cidadã de 1988 não são garantidos na prática a todos os brasileiros. Esse fato é demonstrado através da volta às aulas sem preparação adequada para lidar com os atrasos e perdas significativas do direito a uma educação de qualidade que muitos estudantes desprivilegiados sofreram com a distância da escola. Logo mazelas são geradas, como lacunas na aprendizagem e até desistência estudantil pela sensação de incapacidade de acompanhar o segmento das aulas.
Portanto, cabe ao estado — enquanto responsável pela educação — investir uma maior parte do PIB para aumentar o impacto da pandemia na educação, sendo feito por meio do incentivo de retorno à escola com razão a uma troca efetiva de matérias para reforço escolar. Tal ação tem finalidade de remediar não somente a invisibilidade social assim como a negligência governamental, o que irá finalmente contrapor os impactos pós pandêmicos na educação brasileira.
A princípio, é adequado pontuar que, para Hannah Arendi, “A essência dos direitos humanos é o direito a ter direitos” isso infelizmente não acontece na prática, pois se percebe que a invisibilidade social é evidenciada como um problema causador do sistema educacional falho. Essa constatação pode ser feita uma vez que durante a pandemia muitas famílias não tinham condições de fornecer tecnologia adequada ao ensino à distância — EAD — como Internet e aparelhos digitais, ou seja, estavam socialmente desamparadas. Consequentemente, milhares de crianças e jovens de classe média e baixa tiveram sua aprendizagem prejudicada, então, seus direitos a uma educação de qualidade foram negligenciados, em concordância com o exposto por Arendi.
Somado a isso, nota-se que — Na sociedade hodierna — existe negligência governamental em relação à educação brasileira pós-pandemia. Nesse sentido, no livro “O cidadão de papel”, verifica-se a materialização de que os direitos previstos na Constituição Cidadã de 1988 não são garantidos na prática a todos os brasileiros. Esse fato é demonstrado através da volta às aulas sem preparação adequada para lidar com os atrasos e perdas significativas do direito a uma educação de qualidade que muitos estudantes desprivilegiados sofreram com a distância da escola. Logo mazelas são geradas, como lacunas na aprendizagem e até desistência estudantil pela sensação de incapacidade de acompanhar o segmento das aulas.
Portanto, cabe ao estado — enquanto responsável pela educação — investir uma maior parte do PIB para aumentar o impacto da pandemia na educação, sendo feito por meio do incentivo de retorno à escola com razão a uma troca efetiva de matérias para reforço escolar. Tal ação tem finalidade de remediar não somente a invisibilidade social assim como a negligência governamental, o que irá finalmente contrapor os impactos pós pandêmicos na educação brasileira.