- 02 Nov 2023, 15:39
#124404
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5° prevê a igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. Contudo, tal prorrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando observamos a educação no Brasil. Diante de tal perspectiva faz-se necessária uma análise da principal causa que favorece esse quadro: A negligência governamental.
Em primeira análise, é válido salientar o descaso Estatal quando se quando se trata do ensino público do país. Sendo assim, é pertinente abordar a fala do filósofo Thomas Hobbes: "O Estado é responsável pelo bem-estar da população." De acordo com isso, a desigualdade na educação pública é reaponsabilidade do Estado, que não tem exercido sua função de garantir os direitos educacionais da população. Isso é bem evidente quando se observa a quantidade de alunos da rede pública de educação, que possuem acesso ao ensino superior.
Além disso, vale apresentar, um episódio do desenho animado "O incrível mundo de Gumball." Onde os personágens principais estudam em uma unidade de ensino do governo, ao longo do episódio, acontece um desentendimento entre os protágonistas e alguns estudantes de uma escola de elite. A confusão seria resolvida com um torneio de tennis, no qual os estudantes da instituição elitista apresentaram uma performance exelente no esporte, comparado aos seus adversários econômicamente inferiores, e venceram. Na realidade brasileira não é diferente, a população socioeconômicamente maior, recebe uma educação de qualidade elevada, preparando-os para os possiveis desafios enfrentados em seu dia a dia, e em seu futuro. Já a população inferior econômicamente, enfrenta a defasagem educacional, e consequentemente, não recebem conhecimento necessário para enfrentar dificuldades e alcançar os seus objetivos.
Ademais, é preciso uma mobilização governamental e social para que os direitos constitucionais não fiquem somente no papel, mas estejam presente no cotidiano do estudante brasileiro. Nesse sentido, compete ao Ministério da Educação, acrescentar ao planejamento de ensino público nacional, promover atividades que visam aumentar o conhecimento dos alunos, acerca de assuntos que são realmente utilizados no seu cotidiano, suprindo assim a carência de aprendizagem de tais assuntos abordados e a discrepância de ensino entre as classes sociais.
Em primeira análise, é válido salientar o descaso Estatal quando se quando se trata do ensino público do país. Sendo assim, é pertinente abordar a fala do filósofo Thomas Hobbes: "O Estado é responsável pelo bem-estar da população." De acordo com isso, a desigualdade na educação pública é reaponsabilidade do Estado, que não tem exercido sua função de garantir os direitos educacionais da população. Isso é bem evidente quando se observa a quantidade de alunos da rede pública de educação, que possuem acesso ao ensino superior.
Além disso, vale apresentar, um episódio do desenho animado "O incrível mundo de Gumball." Onde os personágens principais estudam em uma unidade de ensino do governo, ao longo do episódio, acontece um desentendimento entre os protágonistas e alguns estudantes de uma escola de elite. A confusão seria resolvida com um torneio de tennis, no qual os estudantes da instituição elitista apresentaram uma performance exelente no esporte, comparado aos seus adversários econômicamente inferiores, e venceram. Na realidade brasileira não é diferente, a população socioeconômicamente maior, recebe uma educação de qualidade elevada, preparando-os para os possiveis desafios enfrentados em seu dia a dia, e em seu futuro. Já a população inferior econômicamente, enfrenta a defasagem educacional, e consequentemente, não recebem conhecimento necessário para enfrentar dificuldades e alcançar os seus objetivos.
Ademais, é preciso uma mobilização governamental e social para que os direitos constitucionais não fiquem somente no papel, mas estejam presente no cotidiano do estudante brasileiro. Nesse sentido, compete ao Ministério da Educação, acrescentar ao planejamento de ensino público nacional, promover atividades que visam aumentar o conhecimento dos alunos, acerca de assuntos que são realmente utilizados no seu cotidiano, suprindo assim a carência de aprendizagem de tais assuntos abordados e a discrepância de ensino entre as classes sociais.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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