- 19 Set 2024, 22:00
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Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que o Impacto das mudanças climáticas nos direitos básicos da sociedade brasileira. Apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto do direito á saúde, quanto do direito á moradia. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da nação.
Em primeiro plano cabe ressaltar, o direito á saúde. Presente no eixo 6 na Constituiçã Federal de 1988. A Organização Internacional do Trabalho (OIT), alerta que mais de 70% dos trabalhadores e trabalhadoras, que integram a força de trabalho global estão expostas a graves riscos para á saúde em razão das mudanças climáticas, violando o direito á saúde não apenas por mortes prematuras, mas também pelo aumento de incidência de doenças cardiovasculares e respiratórias, alergias, doenças mentais entre outras.
Ademais, é importante salientar, o direito á moradia, essas mudanças afetam diretamente a segurança e a dignidade das habitações. Estando no eixo 6 da (CF). Alguns desses desastres são, enchentes, secas, tufões e deslizamentos de terras podendo destruir casas e infraestruturas, forçando as pessoas a se deslocarem e muitas vezes levando á perda de suas propriedades. Portanto, é essencial que políticas públicas eficazes sejam implementadas para prevenir e mitigar os impactos desses desastres, assegurando que todos tenham acesso a uma moradia digna e segura.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os Interlocutores da informação, como noticiários televisivos, canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância do direito á saúde e o direito á moradia, por meio de vídeos é debates com especialistas na área. Com a finalidade para melhorias, em programas que facilitem a contratação ou a permanência desses profissionais e leis mais rígidas contra o descanso. Logo o Impacto das mudanças climáticas nos direitos básicos da sociedade brasileira, será intermediado no país.
Em primeiro plano cabe ressaltar, o direito á saúde. Presente no eixo 6 na Constituiçã Federal de 1988. A Organização Internacional do Trabalho (OIT), alerta que mais de 70% dos trabalhadores e trabalhadoras, que integram a força de trabalho global estão expostas a graves riscos para á saúde em razão das mudanças climáticas, violando o direito á saúde não apenas por mortes prematuras, mas também pelo aumento de incidência de doenças cardiovasculares e respiratórias, alergias, doenças mentais entre outras.
Ademais, é importante salientar, o direito á moradia, essas mudanças afetam diretamente a segurança e a dignidade das habitações. Estando no eixo 6 da (CF). Alguns desses desastres são, enchentes, secas, tufões e deslizamentos de terras podendo destruir casas e infraestruturas, forçando as pessoas a se deslocarem e muitas vezes levando á perda de suas propriedades. Portanto, é essencial que políticas públicas eficazes sejam implementadas para prevenir e mitigar os impactos desses desastres, assegurando que todos tenham acesso a uma moradia digna e segura.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os Interlocutores da informação, como noticiários televisivos, canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância do direito á saúde e o direito á moradia, por meio de vídeos é debates com especialistas na área. Com a finalidade para melhorias, em programas que facilitem a contratação ou a permanência desses profissionais e leis mais rígidas contra o descanso. Logo o Impacto das mudanças climáticas nos direitos básicos da sociedade brasileira, será intermediado no país.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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