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Por Moiksef
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Após sua chegada em 22 de abril de 1500, os português empreenderam um longo processo de extração dos recursos naturais do Brasil, que resultou na degradação do meio ambiente e permanente modificação da paisagem do país. A semelhança deste fato, é conspícuo que a prática de queimadas configura uma grave ameaça ao equilíbrio ecológico, visto que destroem ecossistemas, diminuem a biodiversidade e acentuam os efeitos das mudanças climáticas, sendo por isso indispensável a identificação dos fatores que fomentam a sua recorrência no cenário brasileiro. Dessa forma, nota-se que a persistência desse problema decorre da letargia governamental e a ausência de conscientização social.

Destarte, em primeiro plano é válido observar como a inexistência de legislações eficazes atua como principal agente responsável pela manutenção dessa realidade. Através dessa perspectiva, percebe-se que a fraqueza das leis vigentes contra crimes ambientais sustenta a ocorrência de queimadas antrópicas, na medida em que falham em punir adequadamente aqueles que perpetram atos danosos ao meio ambiente, tendo em vista que conforme afirmado pelo polímata estadunidense Benjamim Franklin, "leis demasiado suaves nunca se obedecem". Desse modo, indivíduos mal-intencionados são incentivados a atentarem contra o bem natural no momento em que as penalidades para esse tipo de infração não correspondem a magnitude do crime cometido.

Outrossim, opera como um obstáculo à erradicação da questão supracitada a falta de conhecimento que impera na sociedade quanto a importância do combate a esse tema. Segundo a bióloga marinha Rachel Carson , "o homem é parte da natureza e a sua guerra contra ela é, inevitavelmente, uma guerra contra si mesmo". Logo, é possível inferir que a indiferença da coletividade para com a preservação ambiental provém de sua ignorância quanto a importância desse meio para a manutenção do seu bem estar, em virtude disso a adoção de comportamentos nocivos passa a ser naturalizada e o solucionamento de problemas ambientais dificultado, uma vez que iniciativas que visem a resolução desse problema não são acompanhadas da participação ativa da sociedade. Portanto, é urgente a necessidade de mudar tal estado de alienação que domina a população.

Por fim, é notável que a preterição desse assunto possui potencial de acarretar catastróficas consequências ao meio social. Por conseguinte, é imprescindível que o Estado, visando desestimular a destruição do meio ambiente, aumente as punições para esse tipo de ato por meio da atualização do texto de leis ambientais já existentes. Ademais, é igualmente indispensável a ação do Ministério do Meio Ambiente promovendo campanhas nos diferentes meios midiáticos e em palestras em escolas com o objetivo de elevar o nível de compreensão da sociedade sobre o tema, por da apresentação de informações pertinentes às consequências do uso incorreto da natureza e as maneiras de evitá-las. Dessa maneira, os principais inimigos da conservação das florestas nacionais serão mitigados.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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