- 08 Set 2023, 12:36
#121656
Em 1995, Randy Corands desenvolveu o "ClassMates", com a finalidade de reunir amigos da escola e faculdade, sendo considerada então, a primeira rede social. No contexto da tecnologia, persiste uma dicotomia, às consequências das redes sociais na sociedade atual. Consequentemente, essa dualidade das mídias expressam benefícios, mas também demonstra prejuízos, como prova disso, destacam-se dois aspectos importantes: à capacidade de conectar diferentes pessoas e comportamentos hostis dentro da plataforma.
Em primeiro lugar, faz-se necessário lembrar que as redes sociais contribuem significativamente para a interação de diferentes indivíduos, ademais, essa interação nomeada de conexão global, possibilita a compreensão intercultural e a colaboração em questões de interesse mútuo. A título de exemplo, em 2020, após a morte de George Floyd, o movimento "Black lives Matter" teve sua disseminação à partir das mídias sociais, alcançando um público internacional. Dessa forma, constatamos que as plataformas de socialização favorecem a nossa sociedade a ser mais coletiva.
Entretanto, mesmo com essa contribuição, as plataformas podem tornar-se um ambiente hostil onde alguns indivíduos praticam o cyberbullying, que é um tipo de bullying que ocorre online. Sob essa ótica, na série "13 Reasons why" (13 porquês), mostra a personagem Hannah Baker, deixando treze fitas explicando o porquê do seu suicídio, tendo como fato principal o cyberbullying, onde ela suportou difamação, exclusão e mensagens de ódio. Sendo assim, entendemos que esses canais de interação podem acabar se convertendo em um espaço de antipatia.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham conter o cyberbullying realizado nos canais sociais. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), criar políticas claras contra os agressores, por meio do poder legislativo, a fim de preservar a integridade moral das vítimas, ou seja, promovendo a proteção da privacidade e fazendo com que as mídias monitorem de forma adequada. Somente assim, os canais sociais terão a mesma finalidade do "ClassMates", a amizade.
Em primeiro lugar, faz-se necessário lembrar que as redes sociais contribuem significativamente para a interação de diferentes indivíduos, ademais, essa interação nomeada de conexão global, possibilita a compreensão intercultural e a colaboração em questões de interesse mútuo. A título de exemplo, em 2020, após a morte de George Floyd, o movimento "Black lives Matter" teve sua disseminação à partir das mídias sociais, alcançando um público internacional. Dessa forma, constatamos que as plataformas de socialização favorecem a nossa sociedade a ser mais coletiva.
Entretanto, mesmo com essa contribuição, as plataformas podem tornar-se um ambiente hostil onde alguns indivíduos praticam o cyberbullying, que é um tipo de bullying que ocorre online. Sob essa ótica, na série "13 Reasons why" (13 porquês), mostra a personagem Hannah Baker, deixando treze fitas explicando o porquê do seu suicídio, tendo como fato principal o cyberbullying, onde ela suportou difamação, exclusão e mensagens de ódio. Sendo assim, entendemos que esses canais de interação podem acabar se convertendo em um espaço de antipatia.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham conter o cyberbullying realizado nos canais sociais. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), criar políticas claras contra os agressores, por meio do poder legislativo, a fim de preservar a integridade moral das vítimas, ou seja, promovendo a proteção da privacidade e fazendo com que as mídias monitorem de forma adequada. Somente assim, os canais sociais terão a mesma finalidade do "ClassMates", a amizade.