- 03 Nov 2023, 14:49
#124684
Na história mundial tivemos vários vícios após as Revoluções Industriais, e o mais forte sem dúvidas é a internet e seu interior. Análogo a isso, o Brasil atual se vê prisioneiro de aplicativos. Consequentemente, a sociedade se torna detenta de espaços virtuais, tendo riscos físicos e psicológicos. Conseguinte, temos um grupo que se vê sem acesso a recursos da como esse, tendo que recorrer a empréstimos para se igualar a burguesia, trazendo riscos à saúde pela falta de recursos.
Nessa perspectiva, temos habitantes dependentes de redes sociais, explicado por um estudo da Universidade Zhejiang onde diz que a rede "TikTok" causa uma compulsão nos adolescentes pelos videos curtos que geram um prazer mental momentâneo. Dessa maneira, o comportamento ao assistir aos vídeos pode causar danos, visto que 70% desse público de acordo com a revista Veja passa mais de 5 horas nas redes.
Ademais, famílias lutam para conquistar o básico em desenvolvimento tecnológico para sua formação, tendo em vista que o governo não fornece a nenhum estudante um meio digital para a adaptação dessa comunidade. Portanto, não há alternativa a não ser recorrer a dívidas econômicas para se equiparar a sociedade alta.
Destarte, a Federação por meio do Ministério dos Direitos Humanos - responsável pela articulação das políticas - e o Departamento de Saúde Mental - tem objetivo de fortalecer o diálogo com a sociedade - , deve criar limites de utilização de aplicativos, tendo em vista que a obsessão tecnológica vem do uso monótono do aplicativo. Afim de, mitigar o hábito da utilização de eletrônicos, deve ser feita palestras em escolas desde o início da escolaridade, para uma apropriação mais consciente das consequências que o uso compulsório da internet pode causar.
Nessa perspectiva, temos habitantes dependentes de redes sociais, explicado por um estudo da Universidade Zhejiang onde diz que a rede "TikTok" causa uma compulsão nos adolescentes pelos videos curtos que geram um prazer mental momentâneo. Dessa maneira, o comportamento ao assistir aos vídeos pode causar danos, visto que 70% desse público de acordo com a revista Veja passa mais de 5 horas nas redes.
Ademais, famílias lutam para conquistar o básico em desenvolvimento tecnológico para sua formação, tendo em vista que o governo não fornece a nenhum estudante um meio digital para a adaptação dessa comunidade. Portanto, não há alternativa a não ser recorrer a dívidas econômicas para se equiparar a sociedade alta.
Destarte, a Federação por meio do Ministério dos Direitos Humanos - responsável pela articulação das políticas - e o Departamento de Saúde Mental - tem objetivo de fortalecer o diálogo com a sociedade - , deve criar limites de utilização de aplicativos, tendo em vista que a obsessão tecnológica vem do uso monótono do aplicativo. Afim de, mitigar o hábito da utilização de eletrônicos, deve ser feita palestras em escolas desde o início da escolaridade, para uma apropriação mais consciente das consequências que o uso compulsório da internet pode causar.