- 19 Set 2024, 18:30
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Nos versos “rico, bem novinho, banca silicone só jogando no Tigrinho“ da canção “ Let’s go 4” é evidenciado um jogo de cassino virtual. Desse modo, de acordo com a teoria da ação racional de Max Weber, a compreensão racional distorcida onde expectativa de ganhos imediatos supera a avaliação dos riscos financeiros ao longo prazo e corrobora o endividamento do cidadão. Diante disso, observa-se como fatores que agravam o problema: ignorância social e vício em jogos de azar.
Nesse contexto, é válido considerar os riscos que a falta de conscientização sobre os cassinos on-line trazem. Isso ocorre, pois, conforme a teoria crítica da sociedade (Escola de frankfurt), a cultura e a comunicação são usadas para perpetuar desigualdades e manipular as massas. Assim, a proliferação de cassinos virtuais e seu impacto no endividamento podem ser vistos como manifestações de desigualdade sociais e econômicas, onde os menos instruídos são particularmente vulneráveis a exploração devido à ignorância que permeia o assunto.
Ademais, convém destacar que diversos tipos de jogos de azar causam dependência. Segundo o sociólogo Jean Baudrillard, a sociedade contemporânea é marcada por um desejo incessante de consumo, que transcende as necessidades básicas e adentram o território dos desejos e da gratificação instantânea. A partir disso, percebe-se que os indivíduos veem nesse jogos uma via de escape ou uma chance de ascensão econômica rápida. Logo, é notório que a banalização do consumo de experiências de jogos on-line contribui significativamente para com esse hábito nocivo.
Portanto, torna-se claro como os sites de aposta afetam o nível de endividamento dos brasileiros menos instruídos. Dessa maneira, é imperativo que o governo federal atue na criação de leis claras que regule o funcionamento desses sites. Isso deve ocorrer por meio da estabilização de regras de operação e fiscalização rigorosa — definindo regras sobre a condução dos jogos e trabalhando na implementação de uma estrutura fiscalizatória robusta, que impeça a operação de sites ilegais—, afim de combater o uso dos cassinos virtuais no Brasil.
Nesse contexto, é válido considerar os riscos que a falta de conscientização sobre os cassinos on-line trazem. Isso ocorre, pois, conforme a teoria crítica da sociedade (Escola de frankfurt), a cultura e a comunicação são usadas para perpetuar desigualdades e manipular as massas. Assim, a proliferação de cassinos virtuais e seu impacto no endividamento podem ser vistos como manifestações de desigualdade sociais e econômicas, onde os menos instruídos são particularmente vulneráveis a exploração devido à ignorância que permeia o assunto.
Ademais, convém destacar que diversos tipos de jogos de azar causam dependência. Segundo o sociólogo Jean Baudrillard, a sociedade contemporânea é marcada por um desejo incessante de consumo, que transcende as necessidades básicas e adentram o território dos desejos e da gratificação instantânea. A partir disso, percebe-se que os indivíduos veem nesse jogos uma via de escape ou uma chance de ascensão econômica rápida. Logo, é notório que a banalização do consumo de experiências de jogos on-line contribui significativamente para com esse hábito nocivo.
Portanto, torna-se claro como os sites de aposta afetam o nível de endividamento dos brasileiros menos instruídos. Dessa maneira, é imperativo que o governo federal atue na criação de leis claras que regule o funcionamento desses sites. Isso deve ocorrer por meio da estabilização de regras de operação e fiscalização rigorosa — definindo regras sobre a condução dos jogos e trabalhando na implementação de uma estrutura fiscalizatória robusta, que impeça a operação de sites ilegais—, afim de combater o uso dos cassinos virtuais no Brasil.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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