- 02 Nov 2023, 19:39
#124501
Após a Segunda Revolução Industrial, tornou-se cotidiano o uso de ferramentas tecnológicas a todo instante. Mediante a isso, é impreterível o aprimoramento e criação de novas profissões em harmonia com a avançada tecnologia. Entretanto, há entraves para o pleno desenvolvimento dos jovens em meio aos ofícios do futuro, fomentafos pela má educação e uso improdutivo de inteligências artificiais, suscitando a necessidade de mediação.
As grandes mudanças no âmbito profissional requerem o senso humano, tendo em vista que as máquinas não possuem a capacidade de questionar e se emocionar. Como criticou Pablo Picasso, "Computadores são inúteis. Eles só podem dar respostas". Portanto, cabe aos jovens lidar com a adaptação à uma realidade desconhecida, exigindo assim, inteligência emocional para encarar essa jornada de trabalho. Entretanto, muitas escolas, famílias e até mesmo o Estado negligenciam tal necessidade, tornando os futuros profissionais vulneráveis a distúrbios emocionais, como a síndrome de Burnout, e dificuldades em gerenciar suas vidas pessoais e profissionais.
Nesse ínterim, deveros colégios ainda ensinam de maneira retrógrada, perdurando preconceitos quanto à tecnologia no ensino, influenciando os estudantes a optarem pelo uso improdutivo das IAs(inteligências artificiais), como o chat GPT, para fazer seus trabalhos escolares, exercícios e assim se tornando incapazes de realmente realizar tais tarefas, podendo torná-los completamente dependentes desta ferramenta e, logo, profissionais incapacitados.
Em síntese, mediante à vulnerabilidade emocional, os Ministério da Saúde e da Educação devem fazer campanhas de informação sobre inteligência emocional em escolas e promover a informação quanto a este tema na mídia, visando torná-lo essencial para a formação escolar. Acerca da má utilização de IAs, é dever dos Ministérios da Educação e da Tecnologia instruir as escolas a aplicar a tecnologia de maneira eficiente, tornando as inteligências artificiais ferramentas produtivas na educação, possibilitando o pleno desenvolvimento dos jovens em meio às profissões do futuro.
As grandes mudanças no âmbito profissional requerem o senso humano, tendo em vista que as máquinas não possuem a capacidade de questionar e se emocionar. Como criticou Pablo Picasso, "Computadores são inúteis. Eles só podem dar respostas". Portanto, cabe aos jovens lidar com a adaptação à uma realidade desconhecida, exigindo assim, inteligência emocional para encarar essa jornada de trabalho. Entretanto, muitas escolas, famílias e até mesmo o Estado negligenciam tal necessidade, tornando os futuros profissionais vulneráveis a distúrbios emocionais, como a síndrome de Burnout, e dificuldades em gerenciar suas vidas pessoais e profissionais.
Nesse ínterim, deveros colégios ainda ensinam de maneira retrógrada, perdurando preconceitos quanto à tecnologia no ensino, influenciando os estudantes a optarem pelo uso improdutivo das IAs(inteligências artificiais), como o chat GPT, para fazer seus trabalhos escolares, exercícios e assim se tornando incapazes de realmente realizar tais tarefas, podendo torná-los completamente dependentes desta ferramenta e, logo, profissionais incapacitados.
Em síntese, mediante à vulnerabilidade emocional, os Ministério da Saúde e da Educação devem fazer campanhas de informação sobre inteligência emocional em escolas e promover a informação quanto a este tema na mídia, visando torná-lo essencial para a formação escolar. Acerca da má utilização de IAs, é dever dos Ministérios da Educação e da Tecnologia instruir as escolas a aplicar a tecnologia de maneira eficiente, tornando as inteligências artificiais ferramentas produtivas na educação, possibilitando o pleno desenvolvimento dos jovens em meio às profissões do futuro.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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