- 17 Jul 2023, 00:38
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No ano de 1904, na cidade do Rio de Janeiro, aconteceu a Revolta da Vacina em que a obrigatoriedade da vacinação foi veementemente contestada. Nos dias atuais, o movimento antivacina é uma questão de saúde pública pois a desinformação defendida por esse grupo tem como consequência menos pessoas imunizadas, afetando negativamente a vida dos brasileiros. Dessa forma, são necessárias medidas para a solução do problema.
Em primeiro lugar, a falta de informação pode ser um dos diversos motivos da repulsa pela vacinação no Brasil. Isso porque, o acesso facilitado a notícias falsas e o precário conhecimento sobre a importância induz o sentimento de medo, fazendo com que a população sinta-se insegura. Segundo o médico Artur Oliveira Mendes, cooperado da UNIMED (União dos Médicos) de Belo Horizonte, especialista em Medicina da Família e Comunidade, em entrevista para o site jornalístico denominado "G1", a propagação de conteúdo não verdadeiro pelo movimento antivacina faz surgir desconfiança na atuação da vacina nas pessoas que leem, levando muitas a não procurarem proteção. Nesse viés, é perceptível como o compartilhamento de assuntos não confiáveis interfere na vida populacional.
Consequentemente, a baixa cobertura vacinal pode ser reflexo da atuação desses movimentos. De acordo com dados do Ministério da Saúde, no ano de 2021, menos de 59% dos cidadãos foram imunizados e a meta é de 95% para ser atingida. Nessa perspectiva, observa-se que a população está procurando menos resguardar a saúde e por esse motivo, doenças que antes estavam erradicadas estão voltando a acometer os indivíduos. Desse modo, faz-se importante ações para reverter a diminuição da vacinação no Brasil.
Portanto, as notícias adversas são capazes de influenciar na diminuta cobertura vacinal. Para mudar essa realidade, é válido que o Ministério da Saúde, responsável por criar política nacional voltada a saúde, em parceria com a mídia, elabore projetos por meio de campanhas publicitárias educacionais de maneira ativa, a fim de informar com mais detalhes sobre a importância da imunização para a saúde populacional. Assim, garante condições melhores de vida para as pessoas.
Em primeiro lugar, a falta de informação pode ser um dos diversos motivos da repulsa pela vacinação no Brasil. Isso porque, o acesso facilitado a notícias falsas e o precário conhecimento sobre a importância induz o sentimento de medo, fazendo com que a população sinta-se insegura. Segundo o médico Artur Oliveira Mendes, cooperado da UNIMED (União dos Médicos) de Belo Horizonte, especialista em Medicina da Família e Comunidade, em entrevista para o site jornalístico denominado "G1", a propagação de conteúdo não verdadeiro pelo movimento antivacina faz surgir desconfiança na atuação da vacina nas pessoas que leem, levando muitas a não procurarem proteção. Nesse viés, é perceptível como o compartilhamento de assuntos não confiáveis interfere na vida populacional.
Consequentemente, a baixa cobertura vacinal pode ser reflexo da atuação desses movimentos. De acordo com dados do Ministério da Saúde, no ano de 2021, menos de 59% dos cidadãos foram imunizados e a meta é de 95% para ser atingida. Nessa perspectiva, observa-se que a população está procurando menos resguardar a saúde e por esse motivo, doenças que antes estavam erradicadas estão voltando a acometer os indivíduos. Desse modo, faz-se importante ações para reverter a diminuição da vacinação no Brasil.
Portanto, as notícias adversas são capazes de influenciar na diminuta cobertura vacinal. Para mudar essa realidade, é válido que o Ministério da Saúde, responsável por criar política nacional voltada a saúde, em parceria com a mídia, elabore projetos por meio de campanhas publicitárias educacionais de maneira ativa, a fim de informar com mais detalhes sobre a importância da imunização para a saúde populacional. Assim, garante condições melhores de vida para as pessoas.