Segundo Douglas Rushkoff "a tecnologia é uma ferramenta, e como todas as ferramentas depende de como a usamos." Fora da ficção é nítido que a educação no Brasil é crítica em termos de telas com jovens brasileiros. Essa problemática de educação no século 21, decorre do uso excessivo do aparelho eletrônico, bem como a educação eletrônica.
Dado o exposto, pode-se considerar a tecnologia uma ferramenta como empecilho para as gerações atuais, uma vez que a secretaria de educação não é efetivamente fiscalizada. Tal questão pode ser verificada sob o conceito dos pensamentos e mudanças dos jovens, a exemplo do uso diário de telas. Dessa forma, a educação na sociedade brasileira vira crítica em um mundo digital, conforme analisado por Douglas Rushkoff, escritor e crítico cultural, o que contribui para o isolamento e vício.
Além disso, é notório a dificuldade do aprendizado no que se refere ao comportamento nas escolas e dificuldade em aprender. Nesse viés, "o dilema das redes" (documentário) utilizar como prova de intencionalidade por trás do excesso de telas e da necessidade urgente de a escola desmistificar o funcionamento dos algoritmos, na medida em que se observa as dificuldades no dia a dia. Dessa maneira, os alunos terão problemas de visão e uma péssima memória, o que confirma as críticas.
Portanto, é preciso que os professores defina o uso intencional do celular e tenha penalidade. Para isso, o governo federal, em parceria com as redes de ensino, deve ampliar as campanhas de penalização, por meio de votação entre deputados e senadores responsáveis pela aprovação da lei orçamentária anual (LOA)-da educação, com os gestores. Ainda cabe aos pais, como responsável por deixar o filho levar o aparelho para a escola, fomentar limites, a fim de equilíbrio. Nessa perspectiva, o desafio é formar todos esses alunos para não ser zumbi em telas.