- 31 Ago 2023, 00:11
#121364
A escritora Djamila Ribeiro afirma que para atuar em uma situação, deve-se, antes de tudo, tirá-la da invisibilidade. Sob esse viés, compreende-se por meio da perspectiva sociológica de Djamila, que, dando destaque a preocupante problemática da falta de participação da escola na construção de um cidadão ético, a sociedade brasileira pode superá-lo. Deste modo, é preciso analisar não só a displicência do Estado, como também o desleixo parental.
Sob essa óptica, depreende-se que a displicência da máquina pública é um fator primordial para a manutenção do contratempo. Acerca disso, é oportuno rememorar o pensamento do célebre filósofo Paulo Freire, onde salienta que Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. A ideia do pensador, todavia, vai de encontro ao Brasil, visto que, embora seja imprescindível o apoio da escola na formação do indivíduo, persiste um sistema ultrapassado de ensino. Desse modo, enquanto a educação brasileira caminhar a passos lentos, desafios contemporâneos, como a desmoralização do cidadão, continuarão a afligir o cidadão.
Ademais, a negligência familiar precisa ser superada. A família é o núcleo fundamental da sociedade, em que os valores são transmitidos e as bases para o desenvolvimento humano são protegidos, alega o Papa Francisco.Sob essa lógica, a Família, embora tenha o dever de contribuir na construção ética do cidadão, age com descaso ao não efetivar de fato essa ação. Consequentemente, o indivíduo não se desenvolve moralmente, sendo uma situação inadmissível em um país que se consagra plenamente desenvolvido.
Mediante o exposto, observa-se a necessidade de impedir o avanço da falta de participação da escola na construção do cidadão. Dessa forma, cabe ao Estado-enquanto garantidor de direitos- criar políticas de reestruturação no sistema atual de ensino. Outrossim, a família deve trabalhar ações que contribuíssem com a construção ética, exercitando o amor em vez do ódio.Tais ações, que devem ser realizadas por meio do apoio das esferas federais, estaduais e municipais, têm o intuito de atenuar os efeitos da escola na construção do indivíduo. Assim, com essas medidas, poder-se-á combater o revés no Brasil.
Sob essa óptica, depreende-se que a displicência da máquina pública é um fator primordial para a manutenção do contratempo. Acerca disso, é oportuno rememorar o pensamento do célebre filósofo Paulo Freire, onde salienta que Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. A ideia do pensador, todavia, vai de encontro ao Brasil, visto que, embora seja imprescindível o apoio da escola na formação do indivíduo, persiste um sistema ultrapassado de ensino. Desse modo, enquanto a educação brasileira caminhar a passos lentos, desafios contemporâneos, como a desmoralização do cidadão, continuarão a afligir o cidadão.
Ademais, a negligência familiar precisa ser superada. A família é o núcleo fundamental da sociedade, em que os valores são transmitidos e as bases para o desenvolvimento humano são protegidos, alega o Papa Francisco.Sob essa lógica, a Família, embora tenha o dever de contribuir na construção ética do cidadão, age com descaso ao não efetivar de fato essa ação. Consequentemente, o indivíduo não se desenvolve moralmente, sendo uma situação inadmissível em um país que se consagra plenamente desenvolvido.
Mediante o exposto, observa-se a necessidade de impedir o avanço da falta de participação da escola na construção do cidadão. Dessa forma, cabe ao Estado-enquanto garantidor de direitos- criar políticas de reestruturação no sistema atual de ensino. Outrossim, a família deve trabalhar ações que contribuíssem com a construção ética, exercitando o amor em vez do ódio.Tais ações, que devem ser realizadas por meio do apoio das esferas federais, estaduais e municipais, têm o intuito de atenuar os efeitos da escola na construção do indivíduo. Assim, com essas medidas, poder-se-á combater o revés no Brasil.