- 31 Jul 2023, 19:33
#120148
Segundo o filósofo e cientista Thomas Hobbes, é dever do Estado promover meios para o avanço coletivo. Em paralelo a isso, é também papel da ética médica no Brasil zelar pelo bem-estar comunitário, independentemente do paciente e outros indivíduos. Questão que por vezes é desvalorizada na grade curricular durante a formação acadêmica do profissional da saúde, em virtude da desregulação da estrutura educacional médica brasileira.
Sob esse viés, destacam-se pesquisas do Instituto Fio Cruz - um dos maiores centros de pesquisa medicinal do Brasil - as quais apontam que, no ano de 1994, aproximadamente 68% das escolas médicas do país não apresentavam ensino autônomo sobre a ética, evidenciando a falha abordagem à temática que a educação brasileira portava.
Ademais, é notória a crucial importância que o assunto engloba, principalmente no viés do médico, profissional que lida a todo momento com distintos grupos sociais. Saber a maneira fidedigna de como operar , até mesmo em situações de urgência, deve ser norma padrão-ativa na rotina do agente da saúde.
Portanto, é responsabilidade do Ministério da Educação juntamente ao Ministério da Saúde promover medidas efetivas relacionadas à ética médica, administrando o ensino por meio de estágios formativos durante a graduação de discentes do setor medicinal, fundamentando a Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) como método formativo, visando que o aluno construa um vínculo prático para/com os pacientes, médicos e instituições de saúde.
Sob esse viés, destacam-se pesquisas do Instituto Fio Cruz - um dos maiores centros de pesquisa medicinal do Brasil - as quais apontam que, no ano de 1994, aproximadamente 68% das escolas médicas do país não apresentavam ensino autônomo sobre a ética, evidenciando a falha abordagem à temática que a educação brasileira portava.
Ademais, é notória a crucial importância que o assunto engloba, principalmente no viés do médico, profissional que lida a todo momento com distintos grupos sociais. Saber a maneira fidedigna de como operar , até mesmo em situações de urgência, deve ser norma padrão-ativa na rotina do agente da saúde.
Portanto, é responsabilidade do Ministério da Educação juntamente ao Ministério da Saúde promover medidas efetivas relacionadas à ética médica, administrando o ensino por meio de estágios formativos durante a graduação de discentes do setor medicinal, fundamentando a Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) como método formativo, visando que o aluno construa um vínculo prático para/com os pacientes, médicos e instituições de saúde.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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