De acordo com o artigo 144 da Constituição Federal de 1988 (CF/88), a segurança é dever do estado, bem como, direito e responsabilidade de todos. No entanto, ainda se observam entraves quanto a sua efetiva aplicabilidade, em razão da pouca participação da polícia na sociedade. Nesse sentido, a falta de rondas ostensivas, somada ao pouco efetivo policial, tem trazido insegurança para a população.

Inicialmente, é preciso destacar, que a baixa ronda ostensiva por parte da polícia tem contribuído para o aumento da criminalidade. Diante disso, diariamente a sociedade tem sofrido com o avanço de associações e organizações criminosas, ferindo assim à segurança estabelecida como um direito social na Carta Magna de 1988. Logo, é preciso ações céleres, para que haja uma diminuição desse problema, trazendo maior deleite para a sociedade.

Ademais, insta salientar, que o baixo efetivo policial, não consegue atender a demanda da comunidade de forma efetiva. Dessa forma, aos poucos as pessoas avançam para um colapso civil, gerando medo e insegurança diária. Nessa perspectiva, deve-se aumentar o efetivo por meio de concursos públicos, para que se tenha maior harmonia entre o estado e a comunidade.

Portanto, é imprescindível que o Estado adote medidas concretas para fortalecer o papel da polícia na sociedade. Para isso, é necessário investir em infraestrutura, qualificação profissional e valorização salarial dos agentes, a fim de garantir um serviço mais eficaz e humanizado. Além disso, campanhas de aproximação entre a corporação e a população são fundamentais para restabelecer a confiança e promover a cooperação mútua. Desse modo, será possível construir uma sociedade mais segura, justa e pautada no respeito mútuo.