É inadmissível que o papel das ONGs e organizações civis esteja perpetuando desafio sociais que obstaculizam o progresso nacional em sua plenitude. Entretanto, não é de se espantar que a omissão do estado e a atuação de crises financeiras se configurem como fatores contributivos para essa calamidade social. Portanto, apesar de sua natureza trágica, é imperativo destacar esses agentes causadores do caos dos papéis das ONGs e organizações civis na sociedade, com o intuito de restaurar o caminho da ordem e progresso.
Em primeiro lugar, o estado falha em cumprir seu papel fundamental de zelar pelo bem comum. Essa lacuna é patente quando o Estado tem dificuldade em suprir dignidade as mais diversas áreas sociais, políticas e ambientais, como se não fosse deplorável o suficiente, a motivação por trás de tal conduta é questão de prioridades ao poder público, em que a população é silenciada quando o foco são as eleições. Sem prioridade, os excluídos não usufruem de seu direito à dignidade pela constituição federal. Assim, não é lógico que o governo aspire o reconhecimento como país de primeiro mundo quando suas ações não correspondem a tal pretensão.
Desse modo, haja vista a necessidade de restabelecer a união nacional, o estado deve cumprir seu papel de suprir a dignidade as mais diversas áreas sociais, por intermédio do ministério da ONU, visando finalmente cumprir seu papel de guardião do bem comum. Com a implementação dessas mudanças, a concretização de uma realidade utópica não parecerá tão distante.