Atualmente, as Organizações Não Governamentais (ONGs) desempenham papel fundamental no apoio aos necessitados e são integralmente sustentadas por doações. A ONG Amigos do Bem, por exemplo, atua no sertão do Brasil desde a década de 90, e leva para sua população produtos como água, roupas, construção de casas etc. Esses agentes enfrentam grandes problemas como a falta de recursos e doações, aliados com a falta de visibilidade do estado.

Diante disso, pesquisas feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), constatam que cerca de 65% dos brasileiros não conhecem ou nem sabem do que se tratam as instituições. Essa falta de conhecimento junto da desinformação torna cada vez mais difícil a entrada de recursos e ocasiona a escassez de doações, impedindo que as necessidades dos pobres sejam supridas.

Alguns países de primeiro mundo como o Canadá, Rússia e China, já adotam políticas que fazem a divulgação desses grupos em canais locais e redes sociais, sensibilizando pessoas a doar. Todavia, a maioria dos poderes públicos deixam de dar a devida importância para o assunto, negando apoio suficiente para que as organizações consigam espaço e atuação na sociedade.

Portanto, torna-se claro o papel crucial das ONGs no Brasil e no mundo, uma participação que pode ser alavancada com a implementação das políticas que fazem a difusão das instituições de caridade para o povo, por meio das principais redes de comunicação atuais, como canais de televisão, redes sociais, entrega de panfletos em bairros humildes e palestras de colaboradores, apresentando a causa pela qual estão lutando; sensibilizando assim, mais pessoas para que possam ajudar.