- 26 Fev 2024, 09:06
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A animação Ursos sem curso, da Cartoon Network, apresenta um cenário cotidiano onde o personagem Panda sofre de dependência pelas redes sociais e sempre emite sua opinião na internet. embora se passe em um contexto ficcional, o desenho levanta questões persistentes sobre acessabilidade digital e facilidade informacional. Nesse contexto, surge o questionamento sobre a influência das redes sociais na construção da geração atual. Desse modo, emerge um grave problema em virtude da propagação de notícias falsas e da inoperância midiática.
Primeiramente, cabe destacar que existem diversos compartilhamentos de fake news na internet e isso implica na ordem e informação social, pois, ao mesmo tempo que vivemos a era da informação acelerada e extremamente acessível também devemos lidar com pessoas mal-intencionadas repercutindo publicações mentirosas nas redes. Segundo o executivo Peter Sondergaard, a informação é a moeda do seculo XI e quem a possui se torna o dono do mundo. Nesse viés, os informantes digitais são classificados como pessoas que se destacam na sociedade, como é o caso dos propagadores de notícias distorcidas, feitas apenas com o intuito de chamar a atenção do publico e gerar visualizações. Isso é uma realidade comum no Brasil e influencia a dúvida dos espectadores nos dados mostrados online, o que gera como consequência a desconfiança dos fatos postados e a desinformação popular. Dessa maneira, é necessário que esse trágico cenário seja refeito com o auxílio da Mídia engajada na busca pelo bem-estar digital.
Além disso, percebe-se a ineficácia do controle midiático em reduzir ruídos desnecessários na web, o que impede o abastecimento de boa informação e bem-estar mental aos usuários. No documentário "O dilema das redes", presente no catálogo da Netflix, aspectos como o algoritmo digital e o interesse dos aplicativos em manter as pessoas pelo maior tempo possivel conectadas são abordados, destacando o desperdício de tempo e o consumo exagerado de conteúdo virtual como problemas de escala global que devem ser amenizados. consequentemente, devido à organização da Mídia em persuadir o estado ativo dos internautas , nota-se os danos mentais e comportamentais que isso pode causar, como compras impulsivas e crises de ansiedade e comparação, que são obstaculos para uma boa convivência nas redes sociais.
Portanto, medidas devem ser tomadas para redefinir a má influência das mídias sociais e prevenir a disseminação de informações falsificadas. Para isso, cabe à Mídia, propagadora universal de dados online, implementar tanto a publicação de sites confiáveis e oficiais com categorias de diversos assuntos populares, quanto a promoção de anúncios publicos que conscientizem as pessoas sobre o tempo gasto nas redes, por meio de um Projeto nacional de conscientização tecnológica que promoverá ciência popular sobre as influências modernas. Tais ações serão feitas com o intuito de resetar o caótico cenário atual e estabelecer um bom consumo da internet. Assim, com a sociedade prevenida, o mundo digital será resetado para uma realidade mais adequada e ética.
@Eduardowyz @Reginaml @Dayvini @Euedununes @Hyque @LuanaMariaAn podem corrigir minha redação pfv??
Primeiramente, cabe destacar que existem diversos compartilhamentos de fake news na internet e isso implica na ordem e informação social, pois, ao mesmo tempo que vivemos a era da informação acelerada e extremamente acessível também devemos lidar com pessoas mal-intencionadas repercutindo publicações mentirosas nas redes. Segundo o executivo Peter Sondergaard, a informação é a moeda do seculo XI e quem a possui se torna o dono do mundo. Nesse viés, os informantes digitais são classificados como pessoas que se destacam na sociedade, como é o caso dos propagadores de notícias distorcidas, feitas apenas com o intuito de chamar a atenção do publico e gerar visualizações. Isso é uma realidade comum no Brasil e influencia a dúvida dos espectadores nos dados mostrados online, o que gera como consequência a desconfiança dos fatos postados e a desinformação popular. Dessa maneira, é necessário que esse trágico cenário seja refeito com o auxílio da Mídia engajada na busca pelo bem-estar digital.
Além disso, percebe-se a ineficácia do controle midiático em reduzir ruídos desnecessários na web, o que impede o abastecimento de boa informação e bem-estar mental aos usuários. No documentário "O dilema das redes", presente no catálogo da Netflix, aspectos como o algoritmo digital e o interesse dos aplicativos em manter as pessoas pelo maior tempo possivel conectadas são abordados, destacando o desperdício de tempo e o consumo exagerado de conteúdo virtual como problemas de escala global que devem ser amenizados. consequentemente, devido à organização da Mídia em persuadir o estado ativo dos internautas , nota-se os danos mentais e comportamentais que isso pode causar, como compras impulsivas e crises de ansiedade e comparação, que são obstaculos para uma boa convivência nas redes sociais.
Portanto, medidas devem ser tomadas para redefinir a má influência das mídias sociais e prevenir a disseminação de informações falsificadas. Para isso, cabe à Mídia, propagadora universal de dados online, implementar tanto a publicação de sites confiáveis e oficiais com categorias de diversos assuntos populares, quanto a promoção de anúncios publicos que conscientizem as pessoas sobre o tempo gasto nas redes, por meio de um Projeto nacional de conscientização tecnológica que promoverá ciência popular sobre as influências modernas. Tais ações serão feitas com o intuito de resetar o caótico cenário atual e estabelecer um bom consumo da internet. Assim, com a sociedade prevenida, o mundo digital será resetado para uma realidade mais adequada e ética.
@Eduardowyz @Reginaml @Dayvini @Euedununes @Hyque @LuanaMariaAn podem corrigir minha redação pfv??