- 11 Fev 2023, 12:08
#109361
O incentivo às práticas sustentáveis na educação primária e secundária e as ações das instituições públicas e privadas hodiernas, são exemplos que ilustram o papel do cidadão nos objetivos do desenvolvimento sustentável no Brasil. Essa realidade tem origem clara na ação intrínseca da sociedade brasileira que por muitos anos negligenciou a problemática relacionada ao tema.
Em primeira análise, ao desenvolver a metáfora que "a sociedade é comparada a um corpo biológico", o sociólogo Émile Durkheim relaciona o funcionamento do corpo biológico e a sua necessidade de conexão e trabalho contínuo entre seus órgãos internos às variáveis sociais. Através disso, essa perspectiva aplica-se na educação primária e secundária do Brasil, onde percebe-se uma falha no objetivo de introduzir e dar continuidade no assunto de sustentabilidade como, por exemplo, a falta de matérias ao tema na formação do novo ensino médio desenvolvido pelo Ministério da Educação em 2023.
Em segunda análise, ressalta-se a parceria entre o Banco Mundial e o Banco do Brasil, também em 2023, na criação de um projeto social que objetiva diminuir a emissão de gás carbônico no Brasil com o incentivo às práticas sustentáveis a seus clientes. Em linha com essa conjuntura, verifica-se a preocupação que as instituições públicas e privadas desenvolvem cada vez mais ao longo dos anos com o meio ambiente. Tal pensamento constitui-se nas consequências climáticas agravadas crescentemente no mundo moderno.
Portanto, resta evidenciado que a educação brasileira e as instituições mencionadas são responsáveis pela construção do papel do cidadão no desenvolvimento sustentável do país. Assim, conclui-se que o incentivo à sustentabilidade é o primeiro passo para a formação de uma sociedade desenvolvida, da mesma forma que funciona um corpo biológico, como citado por Émile Durkheim.
Em primeira análise, ao desenvolver a metáfora que "a sociedade é comparada a um corpo biológico", o sociólogo Émile Durkheim relaciona o funcionamento do corpo biológico e a sua necessidade de conexão e trabalho contínuo entre seus órgãos internos às variáveis sociais. Através disso, essa perspectiva aplica-se na educação primária e secundária do Brasil, onde percebe-se uma falha no objetivo de introduzir e dar continuidade no assunto de sustentabilidade como, por exemplo, a falta de matérias ao tema na formação do novo ensino médio desenvolvido pelo Ministério da Educação em 2023.
Em segunda análise, ressalta-se a parceria entre o Banco Mundial e o Banco do Brasil, também em 2023, na criação de um projeto social que objetiva diminuir a emissão de gás carbônico no Brasil com o incentivo às práticas sustentáveis a seus clientes. Em linha com essa conjuntura, verifica-se a preocupação que as instituições públicas e privadas desenvolvem cada vez mais ao longo dos anos com o meio ambiente. Tal pensamento constitui-se nas consequências climáticas agravadas crescentemente no mundo moderno.
Portanto, resta evidenciado que a educação brasileira e as instituições mencionadas são responsáveis pela construção do papel do cidadão no desenvolvimento sustentável do país. Assim, conclui-se que o incentivo à sustentabilidade é o primeiro passo para a formação de uma sociedade desenvolvida, da mesma forma que funciona um corpo biológico, como citado por Émile Durkheim.