- 18 Mai 2023, 10:38
#115906
A busca pelo desenvolvimento sustentável é um desafio que envolve todos os cidadãos brasileiros. Pela perspectiva global e nacional, rememora-se que ao longo do desenvolvimento histórico os modelos de produção foram sendo modificados face às demandas sociais e, nessa linhagem, notadamente com o advento da industrialização, foram modificadas as estruturas de trabalho, as formas de sociabilidade, a organização populacional nos centros urbanos e a própria arquitetura dos espaços.
Nesses tempos líquidos, assim chamados por Zygmunt Bauman, o crescimento desordenado das cidades, o êxodo rural, a industrialização sem precedentes e a ausência de uma cultura de pertencimento tem se apresentado como fatores que corroboram para o desencadeamento de diversos problemas ambientais, os quais repercutem diretamente nas esferas da saúde, educação, moradia e mobilidade.
Nota-se, no entanto, que a percepção quanto a existência de mazelas econômicas e sociais tem cada vez mais reclamado atenção da sociedade e dos poderes públicos, haja vista que o incentivo ao desenvolvimento econômico e tecnológico em detrimento do sustentável já tem dado sinais de sua inviabilidade para a existência da presente e futuras gerações. Os indicadores de violência urbana sempre crescentes, a inacessibilidade a serviços médicos e educacionais por segmentos sociais marginalizados, a poluição dos espaços, dentre outros, reclama o cumprimento da agenda 2030, desenvolvida pelas Nações Unidas com o objetivo de articular todos os sujeitos em prol de medidas alternativas que visem o desenvolvimento sustentável.
Apesar da existência da referida Agenda e também de um catálogo de direitos e deveres na ordem jurídica interna e internacional em relação à problemática supra, nota-se que o caminho para a efetivação do desenvolvimento sustentável ainda enfrenta inúmeros percalços, o consumismo e a individualidade exacerbada são exemplos. Pondera-se que somente por meio da conscientização coletiva, do entendimento da solidariedade como um valor a ser salvaguardado por todos e do estreitamento da relação sujeito/espaço é que se alcançará, de fato, a paz, o crescimento e o meio ambiente ecologicamente equilibrado para essa e as próximas gerações.
Nesses tempos líquidos, assim chamados por Zygmunt Bauman, o crescimento desordenado das cidades, o êxodo rural, a industrialização sem precedentes e a ausência de uma cultura de pertencimento tem se apresentado como fatores que corroboram para o desencadeamento de diversos problemas ambientais, os quais repercutem diretamente nas esferas da saúde, educação, moradia e mobilidade.
Nota-se, no entanto, que a percepção quanto a existência de mazelas econômicas e sociais tem cada vez mais reclamado atenção da sociedade e dos poderes públicos, haja vista que o incentivo ao desenvolvimento econômico e tecnológico em detrimento do sustentável já tem dado sinais de sua inviabilidade para a existência da presente e futuras gerações. Os indicadores de violência urbana sempre crescentes, a inacessibilidade a serviços médicos e educacionais por segmentos sociais marginalizados, a poluição dos espaços, dentre outros, reclama o cumprimento da agenda 2030, desenvolvida pelas Nações Unidas com o objetivo de articular todos os sujeitos em prol de medidas alternativas que visem o desenvolvimento sustentável.
Apesar da existência da referida Agenda e também de um catálogo de direitos e deveres na ordem jurídica interna e internacional em relação à problemática supra, nota-se que o caminho para a efetivação do desenvolvimento sustentável ainda enfrenta inúmeros percalços, o consumismo e a individualidade exacerbada são exemplos. Pondera-se que somente por meio da conscientização coletiva, do entendimento da solidariedade como um valor a ser salvaguardado por todos e do estreitamento da relação sujeito/espaço é que se alcançará, de fato, a paz, o crescimento e o meio ambiente ecologicamente equilibrado para essa e as próximas gerações.