- 19 Fev 2024, 16:12
#127462
No filme "O Menino que Descobriu o Vento", é narrada a história do jovem William Kamkwanba, que decide construir um moinho de vento para gerar energia elétrica e levar água para sua família. Assim, torna-se evidente que essa história visa demonstrar como o cidadão desempenha um papel crucial no cumprimento do desenvolvimento sustentável no Brasil, mas, lamentavelmente, tal engajamento muitas vezes não ocorre. Diante disso, observa-se que os principais responsáveis são os governos e as grandes empresas.
Nesse contexto, inicialmente, atribui-se a responsabilidade aos governos, que, motivados pela ganância, deixam de investir em áreas sustentáveis. Segundo as Nações Unidas: "A agenda 2030 no Brasil possui sete objetivos para alcançar a sustentabilidade". Contudo, tais objetivos só serão atingidos com a contribuição de todos os países. Infelizmente, como divulgado pelo portal G1, a guerra comercial entre China e EUA prioriza a produção em detrimento da sustentabilidade, causando prejuízos ao terceiro mundo e dificultando o alcance das metas da agenda.
Além disso, é crucial responsabilizar as grandes empresas que buscam o capital a qualquer custo, influenciando assim pequenas e médias empresas a adotarem práticas pouco sustentáveis. O filósofo alemão Karl Marx ponderou que: "Numa sociedade dominada pela produção capitalista, até o produtor não capitalista é dominado por concepções capitalistas". Observa-se que as grandes indústrias, conforme dados do Grupo Filtroil, nas áreas têxtil, alimentícia e petroquímica, são as principais poluidoras no Brasil, e lamentavelmente esses índices não diminuem.
Dessa forma, torna-se imperativo que o poder Executivo implemente um amplo programa de desenvolvimento sustentável. Isso deve ser realizado por meio de pesquisas científicas para um direcionamento mais eficiente do orçamento, realocando recursos públicos para aprimorar a fiscalização ambiental e promover a construção de um ecossistema mais saudável. A colaboração das empresas privadas é essencial para uma evolução mais rápida. Espera-se, com essas medidas, uma melhoria significativa no papel do cidadão no cumprimento dos objetivos de desenvolvimento sustentável no Brasil, garantindo que histórias como a do jovem William Kamkwanba possam se repetir.
Nesse contexto, inicialmente, atribui-se a responsabilidade aos governos, que, motivados pela ganância, deixam de investir em áreas sustentáveis. Segundo as Nações Unidas: "A agenda 2030 no Brasil possui sete objetivos para alcançar a sustentabilidade". Contudo, tais objetivos só serão atingidos com a contribuição de todos os países. Infelizmente, como divulgado pelo portal G1, a guerra comercial entre China e EUA prioriza a produção em detrimento da sustentabilidade, causando prejuízos ao terceiro mundo e dificultando o alcance das metas da agenda.
Além disso, é crucial responsabilizar as grandes empresas que buscam o capital a qualquer custo, influenciando assim pequenas e médias empresas a adotarem práticas pouco sustentáveis. O filósofo alemão Karl Marx ponderou que: "Numa sociedade dominada pela produção capitalista, até o produtor não capitalista é dominado por concepções capitalistas". Observa-se que as grandes indústrias, conforme dados do Grupo Filtroil, nas áreas têxtil, alimentícia e petroquímica, são as principais poluidoras no Brasil, e lamentavelmente esses índices não diminuem.
Dessa forma, torna-se imperativo que o poder Executivo implemente um amplo programa de desenvolvimento sustentável. Isso deve ser realizado por meio de pesquisas científicas para um direcionamento mais eficiente do orçamento, realocando recursos públicos para aprimorar a fiscalização ambiental e promover a construção de um ecossistema mais saudável. A colaboração das empresas privadas é essencial para uma evolução mais rápida. Espera-se, com essas medidas, uma melhoria significativa no papel do cidadão no cumprimento dos objetivos de desenvolvimento sustentável no Brasil, garantindo que histórias como a do jovem William Kamkwanba possam se repetir.