- 28 Abr 2024, 18:11
#129019
O cidadão brasileiro é chamado a colaborar com a implementação da Agenda 2030 das Nações Unidas sobre o desenvolvimento sustentável em seu país. O papel de cada indivíduo neste trabalho é essencial, pois o Estado por si só não consegue alcançar todas as metas estabelecidas.
De início, cumpre salientar que o desenvolvimento sustentável é um tripé composto por meio ambiente, sociedade e economia. Desta forma, a evolução do Brasil deve pautar-se pelo equilíbrio destes três elementos. Quanto ao meio ambiente, é imprescindível a participação popular em sua conservação, como, por exemplo, na luta contra a caça de espécies ameaçadas de extinção. Não basta o governo criminalizar e contratar alguns poucos servidores para a fiscalização e proteção da fauna, se a maioria das pessoas, especialmente as mais ricas, estiverem empenhadas em tal “esporte” promovido no âmbito dos CACs.
Outro ponto crucial é a necessidade de pressão dos cidadãos para que seja feita uma reforma agrária, o que será inédito no país. Grande parte dos brasileiros não tem imóvel próprio, ao passo que um contingente ínfimo possui vastas extensões de terras. Os latifundiários, além de causarem muita poluição ambiental por meio das monoculturas e do pasto, retiram de milhões de sujeitos a possibilidade de vida e trabalho no campo. É notório que boa parcela dos insumos alimentícios consumidos no Brasil vem dos pequenos produtores agrários. Destarte, uma repartição justa e equânime da terra contribuiria não só para a diminuição da fome, como também da destruição ambiental e, claro, resolveria o problema da falta de moradia.
Portanto, tais metas só serão alcançadas se os particulares se mobilizarem e influenciarem o Setor Público por meio de greves ou manifestações. No caso da caça ilegal, as pessoas poderiam protestar nos clubes de tiro e se agrupar para impedir as atividades predatórias quando estiverem ocorrendo. Já no tocante à questão agrária, os cidadãos poderiam engrossar as fileiras de movimentos sociais como o MST e se apossar e trabalhar sobre terras improdutivas, dos grandes latifundiários, que não cumpram sua função social.
De início, cumpre salientar que o desenvolvimento sustentável é um tripé composto por meio ambiente, sociedade e economia. Desta forma, a evolução do Brasil deve pautar-se pelo equilíbrio destes três elementos. Quanto ao meio ambiente, é imprescindível a participação popular em sua conservação, como, por exemplo, na luta contra a caça de espécies ameaçadas de extinção. Não basta o governo criminalizar e contratar alguns poucos servidores para a fiscalização e proteção da fauna, se a maioria das pessoas, especialmente as mais ricas, estiverem empenhadas em tal “esporte” promovido no âmbito dos CACs.
Outro ponto crucial é a necessidade de pressão dos cidadãos para que seja feita uma reforma agrária, o que será inédito no país. Grande parte dos brasileiros não tem imóvel próprio, ao passo que um contingente ínfimo possui vastas extensões de terras. Os latifundiários, além de causarem muita poluição ambiental por meio das monoculturas e do pasto, retiram de milhões de sujeitos a possibilidade de vida e trabalho no campo. É notório que boa parcela dos insumos alimentícios consumidos no Brasil vem dos pequenos produtores agrários. Destarte, uma repartição justa e equânime da terra contribuiria não só para a diminuição da fome, como também da destruição ambiental e, claro, resolveria o problema da falta de moradia.
Portanto, tais metas só serão alcançadas se os particulares se mobilizarem e influenciarem o Setor Público por meio de greves ou manifestações. No caso da caça ilegal, as pessoas poderiam protestar nos clubes de tiro e se agrupar para impedir as atividades predatórias quando estiverem ocorrendo. Já no tocante à questão agrária, os cidadãos poderiam engrossar as fileiras de movimentos sociais como o MST e se apossar e trabalhar sobre terras improdutivas, dos grandes latifundiários, que não cumpram sua função social.