- 07 Mai 2024, 10:39
#129272
A Agenda 21 é um tratado que visa atenuar os agravos climáticos e ambientais em conciliação com o desenvolvimento econômico. Tal matéria, apesar de ter sido de abrangência global, mostrou-se inaplicável. Isso porque não bastam apenas ações estatais, mas também cooperação de cada constituinte da sociedade. Assim, infere-se que o cidadão — por meio de atitudes intelectuais e físicas — é um elemento imprescindível para o cumprimento efetivo dos objetivos sustentáveis no Brasil e no mundo.
A princípio, as manifestações intelectuais, desde o século XX, subsidiam os processos de transição social. Como exemplo, há as obras artísticas referentes à Ditadura de 1964 — como as tirinhas do cartunista Ziraldo, as quais expressavam críticas ao regime político do período. Paralelamente, o cumprimento das metas sustentáveis exige a participação da sociedade por meio de ações intelectuais, como a exposição universal de opiniões, textos literários, crônicas e artes gráficas referentes às perturbações climáticas e o progresso sustentável, a fim de promover o conhecimento e a reflexão crítica sobre o assunto. Nesse sentido, a transição ecológica configura um evento dependente da exposição de pensamentos por parte de cada cidadão.
Ademais, as atitudes físicas completam as ações intelectuais. À luz dessa lógica, infere-se, a princípio, que é preciso pensar — exercer a intelectualidade — e, depois, agir — atuar fisicamente. Essa última forma de manifestação engloba, além de outros elementos, o descarte de resíduos em locais adequados, o uso equilibrado de recursos naturais e o consumo consciente, como, no último caso, a aquisição de bens sem vínculos emocionais, mas racionais. Em vista desse exposto, é inegável que o cidadão tem o papel de exercer tais funções elencadas, já que o cumprimento das agendas globais — como os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, da Organização das Nações Unidas (ONU) —, depende da atuação conjunta de todos os seres humanos. Logo, o papel do cidadão, no aspecto físico, mostra-se elementar na questão da aplicação dos objetivos de progresso sustentável no Brasil.
Portanto, as ações estatais, sem a participação popular, revelam-se ineficazes na fixação dos anseios ecológicos. O Ministério da Educação, diante disso, deve, por meio de exposições literárias e artísticas, fomentar a ação e opinião públicas referentes à temática deliberada, a fim de promover à sociedade amplas reflexões referentes aos objetivos sustentáveis. Além disso, urge a sintetização de políticas compensatórias, como, por exemplo, créditos por ações de reciclagem e consumo consciente, por parte do poder Legislativo. Isso porque o papel do cidadão é elementar para o cumprimento dos princípios ambientais, inclusive os elencados pela Agenda 21, da ONU e, devido a isso, deve ser estimulado.
A princípio, as manifestações intelectuais, desde o século XX, subsidiam os processos de transição social. Como exemplo, há as obras artísticas referentes à Ditadura de 1964 — como as tirinhas do cartunista Ziraldo, as quais expressavam críticas ao regime político do período. Paralelamente, o cumprimento das metas sustentáveis exige a participação da sociedade por meio de ações intelectuais, como a exposição universal de opiniões, textos literários, crônicas e artes gráficas referentes às perturbações climáticas e o progresso sustentável, a fim de promover o conhecimento e a reflexão crítica sobre o assunto. Nesse sentido, a transição ecológica configura um evento dependente da exposição de pensamentos por parte de cada cidadão.
Ademais, as atitudes físicas completam as ações intelectuais. À luz dessa lógica, infere-se, a princípio, que é preciso pensar — exercer a intelectualidade — e, depois, agir — atuar fisicamente. Essa última forma de manifestação engloba, além de outros elementos, o descarte de resíduos em locais adequados, o uso equilibrado de recursos naturais e o consumo consciente, como, no último caso, a aquisição de bens sem vínculos emocionais, mas racionais. Em vista desse exposto, é inegável que o cidadão tem o papel de exercer tais funções elencadas, já que o cumprimento das agendas globais — como os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, da Organização das Nações Unidas (ONU) —, depende da atuação conjunta de todos os seres humanos. Logo, o papel do cidadão, no aspecto físico, mostra-se elementar na questão da aplicação dos objetivos de progresso sustentável no Brasil.
Portanto, as ações estatais, sem a participação popular, revelam-se ineficazes na fixação dos anseios ecológicos. O Ministério da Educação, diante disso, deve, por meio de exposições literárias e artísticas, fomentar a ação e opinião públicas referentes à temática deliberada, a fim de promover à sociedade amplas reflexões referentes aos objetivos sustentáveis. Além disso, urge a sintetização de políticas compensatórias, como, por exemplo, créditos por ações de reciclagem e consumo consciente, por parte do poder Legislativo. Isso porque o papel do cidadão é elementar para o cumprimento dos princípios ambientais, inclusive os elencados pela Agenda 21, da ONU e, devido a isso, deve ser estimulado.