A Constituição de 1988, assegura a igualdade e o respeito perante a forma de se expressar. Sobre essa ótica, o efeito jurídico concedido na Constituição não se espelha na realidade, havendo preconceito linguístico na comunicação, gerando discurso no Brasil. Nesse sentido as mídias e escolas padronizadas são revés a serem problematizados.
Sobre essa conjectura, é crucial destacar as mídias como geradoras deste problema. De acordo com filósofo e educador Masshall Mcluan, dentro da sociedade a forma de comunicação é por meio da mensagem. A partir disso, é válido destacar que as mídias serve como meio de comunicação, permitindo de forma anônima, gerar o preconceito linguístico, sendo um problema recorrente no Brasil.
Outrossim, as escolas padronizadas é outro fator responsável por este revés. Contudo, o filósofo Paulo Freire afirma que a educação é válida e necessária para o meio social de ensino, portanto, é dever institucional de ensino, respeitar e disponibilizar melhor educação. sob esse viés, a padronização escolar, gera preconceito linguístico alunos que, por influência familiar e não ter acesso à educação de qualidade, acabam errando a gramática.
Dessarte, como forma de solucionar o impasse, é necessário que as ações sejam realizadas empenhando ao preconceito linguístico e seus efeitos no Brasil. Entretanto, cabe a mídia, portanto, publicar mídias e assembleias com discurso sobre o preconceito linguístico. Esperando assim, que o problema da imprensa e das escolas sejam solucionados.