- 03 Set 2023, 14:33
#121467
Na obra "Utopia" do escritor inglês, Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual, o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor pega, uma vez que o frequente preconceito linguístico apresenta barreiras que dificultam a concretização dos planos de More. Desse modo, fatores como a inoperância estatal e o silenciamento da sociedade favorecem a existência desse cenário.
A princípio, é crucial salientar que a omissão estatal é o principal empecilho no combate aos preconceitos cometidos. Sob essa ótica, John Locke, célebre filosofo, afirma que a Estado é responsável por garantir o bem-estar coletivo. No entanto, a máquina administrativa rompe com a teoria de Locke, ao ser inoperante em elaborar politicas públicas eficientes em prol de combater o problema, uma vez que pouco é feito para impedi-lo. Assim, sem o apoio necessário do governo, o desrespeito sobre a língua tem dificultada sua intervenção dificultada.
Ademais, o silêncio da sociedade é outra preocupação em relação ao preconceito linguístico cometido. Nesse tocante, o escritor irlandês, Oscar Wilde, defende que a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação. Contudo, seja porque não são culturalizadas nas escolas, seja porque são raramente orientadas pelos veículos midiáticos, as pessoas tornam-se indiferentes aos casos cometidos de preconceito, visto que não demonstram sua insatisfação para mudar esse cenário, na esperança de que o governo promova a mudança tanto desejada, o que não ocorre, limitando o avanço nessa questão. Posto isso, é inadmissível que esse cenário caótico continue a perdurar.
Portanto, medidas devem ser tomadas para combater o preconceito linguístico existente na sociedade. Para isso, o governo estadual, órgão com função de zelar pelo povo, precisa investir recursos, por meio verbas, a fim de realizar palestras e debates com o intuito de minimizar essa controversa. Tal ação pode ser realizada através da divulgação das pautas dos eventos e a indicação do horário, da data e do local, tudo publicado e compartilhado em redes sociais, tais como o Instagram, Facebook, Twitter, por serem plataformas de amplo alcance nacional. Desta forma, o Estado desempenhará o seu papel social e proporcionará a igualdade prevista na Carta Magna do país.
A princípio, é crucial salientar que a omissão estatal é o principal empecilho no combate aos preconceitos cometidos. Sob essa ótica, John Locke, célebre filosofo, afirma que a Estado é responsável por garantir o bem-estar coletivo. No entanto, a máquina administrativa rompe com a teoria de Locke, ao ser inoperante em elaborar politicas públicas eficientes em prol de combater o problema, uma vez que pouco é feito para impedi-lo. Assim, sem o apoio necessário do governo, o desrespeito sobre a língua tem dificultada sua intervenção dificultada.
Ademais, o silêncio da sociedade é outra preocupação em relação ao preconceito linguístico cometido. Nesse tocante, o escritor irlandês, Oscar Wilde, defende que a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação. Contudo, seja porque não são culturalizadas nas escolas, seja porque são raramente orientadas pelos veículos midiáticos, as pessoas tornam-se indiferentes aos casos cometidos de preconceito, visto que não demonstram sua insatisfação para mudar esse cenário, na esperança de que o governo promova a mudança tanto desejada, o que não ocorre, limitando o avanço nessa questão. Posto isso, é inadmissível que esse cenário caótico continue a perdurar.
Portanto, medidas devem ser tomadas para combater o preconceito linguístico existente na sociedade. Para isso, o governo estadual, órgão com função de zelar pelo povo, precisa investir recursos, por meio verbas, a fim de realizar palestras e debates com o intuito de minimizar essa controversa. Tal ação pode ser realizada através da divulgação das pautas dos eventos e a indicação do horário, da data e do local, tudo publicado e compartilhado em redes sociais, tais como o Instagram, Facebook, Twitter, por serem plataformas de amplo alcance nacional. Desta forma, o Estado desempenhará o seu papel social e proporcionará a igualdade prevista na Carta Magna do país.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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