- 03 Nov 2023, 09:16
#124601
O filósofo Thomas More, em sua obra Utopia, apresenta uma sociedade perfeita, na qual é caracterizada pela ausência de mazelas sociais. No entanto, ao analisar a conjuntura brasileira, vê-se uma oposição sobre o texto sobredito, já que o preconceito linguístico compromete a harmonia coletiva brasileira. Diante disso, têm-se um problema fomentado não só pela desigualdade social, mas também pela educação deficitária.
Diante desse cenário, deve-se ressaltar a desigualdade social como um dos impulsionadores do preconceito linguístico. Nessa perspectiva, Thomas Hobbes, em seu livro Leviatã, defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso no corpo social. Entretanto, as autoridades competentes rompem com essa conformidade, pois a desigualdade social entre as pessoas, causam aos mais pobres apenas o saber das palavras mais informais e de menor prestígio. Logo, é inaceitável que a situação perdure na corporação brasileira, caso contrário, trará mais consequências prejudiciais para o preconceito linguístico.
Ademais, a elaboração da Constituição Federal, há 30 anos, foi baseada no sonho de bem-estar social para todos os indivíduos, incluindo as classes mais pobres. Entretanto, é notório que o Poder Público não cumpre o seu papel enquanto agente fornecedor de direitos mínimos, já que as classes mais pobres não tem algumas vezes uma educação formal ou cultural. Nesse sentido, percebe-se que essa inaceitável questão de vulnerabilidade das classes pobres, configura não só um irrespeito colossal, mas também uma desvalorização descomunal e, portanto, deve ser modificada em todo o território nacional.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela desigualdade social e pela educação deficitária Para isso, é necessário que o Estado, na qual cumprindo seu papel, garanta os direitos da população como pessoas físicas por meio de supervisão da legislação vigente. Tal atividade possui intuito de acabar com a desigualdade social e a educação deficitária. Desse modo, ao acabar com o preconceito linguístico, espera-se uma sociedade mais justa e igualitária.
Diante desse cenário, deve-se ressaltar a desigualdade social como um dos impulsionadores do preconceito linguístico. Nessa perspectiva, Thomas Hobbes, em seu livro Leviatã, defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso no corpo social. Entretanto, as autoridades competentes rompem com essa conformidade, pois a desigualdade social entre as pessoas, causam aos mais pobres apenas o saber das palavras mais informais e de menor prestígio. Logo, é inaceitável que a situação perdure na corporação brasileira, caso contrário, trará mais consequências prejudiciais para o preconceito linguístico.
Ademais, a elaboração da Constituição Federal, há 30 anos, foi baseada no sonho de bem-estar social para todos os indivíduos, incluindo as classes mais pobres. Entretanto, é notório que o Poder Público não cumpre o seu papel enquanto agente fornecedor de direitos mínimos, já que as classes mais pobres não tem algumas vezes uma educação formal ou cultural. Nesse sentido, percebe-se que essa inaceitável questão de vulnerabilidade das classes pobres, configura não só um irrespeito colossal, mas também uma desvalorização descomunal e, portanto, deve ser modificada em todo o território nacional.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela desigualdade social e pela educação deficitária Para isso, é necessário que o Estado, na qual cumprindo seu papel, garanta os direitos da população como pessoas físicas por meio de supervisão da legislação vigente. Tal atividade possui intuito de acabar com a desigualdade social e a educação deficitária. Desse modo, ao acabar com o preconceito linguístico, espera-se uma sociedade mais justa e igualitária.